https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

MSX chega as gôndolas para conquistar consumidores

MSX chega aos gôndolas para conquistar consumidores

( Sao Caetano do Sul, São Paulo, Brasil - Comunique-se - ) MSX chega aos gôndolas para consquistar consumidores

Empresa de bebidas aposta em novo formato de embalagem para conquistar novos consumidores.

A Refrigerantes Convenção, lança o MSX – Energético Radical² disponível nas versões 350 ml e 2 litros. A novidade que poderá ser encontrada em supermercados, atacados, lojas e conveniência é destinada a jovens, esportistas, estudantes, profissionais dinâmicos e pessoas que precisam de uma dose extra de energia.

Com o lançamento, a empresa quer ingressar no mercado de energéticos que cresceu 49% em 2009, segundo dados da Nielsen e atingir principalmente as novas classes de consumidores.

Paulo Ferrari, diretor comercial da companhia explica que o mercado de energéticos está em constante crescimento. “Com o MSX vamos oferecer aos consumidores uma bebida de qualidade a um valor acessível. Nos EUA e na Europa a média de consumo anual por pessoa é de 16 latas, bem inferior aos brasileiros que só consomem uma lata”, comenta.

Segundo o executivo, o valor sugerido para venda no varejo é de R$ 5.00 para as embalagens de 350 ml e R$ 12.50 para as garrafas de 2 litros. “Estamos com um preço atrativo, nossa intenção é que cada vez mais esses consumidores tenham acesso aos energéticos considerados ainda como artigos de luxo”, explica Ferrari.

Além do preço acessível, outro diferencial do MSX é a embalagem produzida em PET na cor preta elaborada estratégicamente para chamar a atenção dos consumidores nas gôndolas. O rótulo faz alusão ao felino que é um animal de hábitos noturnos e traz a figura de um tornado que representa agitação.

Outro destaque é o slogan “O Energético Radical ao Quadrado” que potencializa o poder da bebida, ao mesmo tempo que o relaciona com consumidores que praticam esportes, frequentam baladas e estão em constante movimento realizando diversas atividades.

O MSX faz parte do projeto de expansão da Refrigerantes Convenção que tem um portifólio com 64 produtos a venda entre refrigerantes, refrescos e cervejas e projeta o faturamento de 400 milhões para este ano.

MERCADO DE ENERGÉTICOS NO BRASIL

Dados da ABIR - Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não alcoólicas apontam que o Brasil produziu cerca de 60 milhões de litros de energético em 2009 e a previsão para 2010 é de aproximadamente 83 milhões, o que representa um crescimento de 40%. O mercado de energéticos faturou em 2009 cerca de 556 milhões de reais.

LINHAS DE PRODUTOS

Refrigerantes Convenção

Além do tradicional Guaraná, a Convenção produz mais 6 sabores: Limão, Laranja, Uva, Frutaína, Abacaxi e Cola. A linha é oferecida em embalagens PET 2 litros, PET 600 ml, vidro 600 ml e PET 350 ml. Também o Guaraná e a Cola Convenção Zero Açúcar 2 litros.

Refrigerantes Vitt’s

A marca Vitt’s, outra linha de refrigerantes da empresa, é composta por Vitt’s Limão, com um toque especial de limão. As bebidas são encontradas em embalagens PET de 2 litros, 350 ml e lata 350 ml.

HCon

Bebida com zero açúcar, refrescante e com um toque de limão. É encontrada em embalagens PET de 350 ml.

Guaraná Amazon Convenção

Pasteurizado - o que quer dizer que não existem conservantes em sua formulação - o produto é exportado em embalagem especialmente desenvolvida para caracterização da Amazônia no exterior e também é oferecido no mercado interno.

Convenção Refresco

Encontrada em copos de 290 ml, na medida ideal para o lanche das crianças, a linha é composta pelos sabores Maracujá, Uva, Laranja e Acerola, Guaraná e Guaraná com Açaí.

Convenção Chá

Consumido por milhares de pessoas em todo o mundo, o chá mate traz inúmeros benefícios à saúde, além de ajudar a combater o envelhecimento precoce e doenças degenerativas pelo fato de conter polifenóis – antioxidantes naturais. A erva-mate também auxilia no emagrecimento por acelerar o metabolismo, ter ação diurética, auxiliando na desintoxicação, além de contribuir no processo digestivo e na proteção cardiovascular. O Chá Convenção é encontrado em copos de 290 ml no sabor Mate Natural e nas versões Mate com Limão e Mate com Pêssego.

Xarope Convenção

Nos sabores Uva, Groselha, Açaí e Guaraná, o produto está disponível no mercado em embalagem PET de 1 litro. Além de ser utilizado na preparação de coquetéis e outras receitas, um litro de Xarope Convenção pode render até 40 copos de refresco.

Água Doce Vida

No portfólio de marcas da Convenção, a água Doce Vida é captada com controle de qualidade rigoroso que garante sua total pureza e leveza. O produto está disponível nas versões: Água Mineral Doce Vida sem Gás nas embalagens copo 310 ml, PET 510 ml, PET 1,5 litro e Galão 5 litros e na opção Água Gaseificada Doce Vida nas embalagens PET 510 ml e PET 1,5 litro.

SOBRE A CONVENÇÃO

Fundada em 1951, na cidade de Itu, interior de São Paulo, a Refrigerantes Convenção iniciou suas atividades como "Convenção"; produzindo, envasando e distribuindo bebidas alcoólicas e refrigerantes.

Em 1984, a empresa construiu uma nova unidade na cidade do Rio de Janeiro e em 1986, inaugurou uma nova planta em Caieiras (SP), onde, em 1991, passou a produzir, envasar e distribuir refrigerantes em embalagens PET. Em 2001 inaugurou a Cervejaria Guitt’s.

As duas unidades fabris contam com equipamentos de alta tecnologia, incluindo um laboratório de análises que faz a verificação dos produtos em todas as fases de produção.

Hoje, a Refrigerantes Convenção possui um portfólio de produtos bastante diversificado dentro do segmento de bebidas visando sempre oferecer produtos de qualidade, garantindo assim, a tradição que acompanha a empresa.


MERCADOS DE ATUAÇÃO

A Refrigerantes Convenção atua no pequeno varejo, em auto-serviços, distribuidores e atacadistas, sendo que o maior percentual de vendas está concentrado nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Eleonora Chagas Seidel
Assessora de Comunicação
eleonora@materiaprimma.com
Cel:11 9289.3014
Tel:11 2668.4280

Matéria Primma - Assessoria de Comunicação
Entrada Particular Eliseu Carnevalle, 4
B. Centro - São Caetano do Sul, SP
CEP. 09530-140
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Grupo mexicano se interessa pelo Baú da Felicidade

Por Redação XFM Brasil
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O grupo mexicano Elektra fez uma oferta para comprar o Baú da Felicidade, do Grupo Silvio Santos, segundo informações da edição on-line do jornal "Folha de S.Paulo". Pertencente a Ricardo Salinas, a rede possui mais de mil lojas de eletrodomésticos no México e está presente no Nordeste do Brasil.

De acordo com a reportagem, desde a descoberta do rombo de R$ 2,5 bilhões no Banco PanAmericano, o empresário e apresentador tenta impedir perdas em outras empresas do grupo. Para evitar a falência da sua instituição financeira, Sílvio Santos tomou um empréstimo junto ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e deu como garantia de pagamento as suas 44 empresas.

O Banco PanAmericano não é o único motivo de dor de cabeça do dono do SBT. O Baú da Felicidade também enfrenta dificuldades desde que comprou a Dudony, rede de lojas de varejo que estava em recuperação judicial, com uma dívida de R$ 100 milhões.http://www.xfm.com.br/

Pesquisador: nova forma de vida é "ET" vivendo entre nós

Pesquisador: nova forma de vida é "ET" vivendo entre nós
02 de dezembro de 2010 18h21 atualizado às 19h37

Astrônomo explica descoberta de vida feita pela Nasa 

A Nasa - a agência espacial americana - divulgou, em coletiva na tarde desta quinta-feira, a descoberta de um organismo diferente de todos os conhecidos anteriormente vivendo na Terra. A descoberta expandirá a procura de vida em outros planetas. A nova forma de vida teria origem distinta do ancestral comum que gerou a vida no nosso planeta.
Segundo Douglas Galante, coordenador do Laboratório de Astrobiologia do Hemisfério Sul, o AstroLab, na Universidade de São Paulo (USP), em entrevista ao Terra, a descrição dessa bactéria "é de um 'ET' vivendo entre nós, porque possui um metabolismo diferente de todos os organismos da Terra". Para Galante, "é só a pontinha do iceberg da quantidade de organismos que não conhecemos e que são diferentes de tudo já conhecido".
O estudo foi realizado por Felicia Wolfe-Simon, cientista da Nasa. O organismo descoberto em lago tóxico na Califórnia, nos Estados Unidos, é capaz de usar arsênio ao invés de fósforo em seu metabolismo - todas as formas de vida do planeta, do menor micro-organismo ao maior animal, são capazes de metabolizar com seis componentes - carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre (chamados pela sigla CHONPS). O novo organismo substitui o fósforo por arsênio, que é extremamente venenoso ao humano.
Para Galante, a descoberta "nos força a expandir os conceitos sobre o que é vida". "Agora, sabemos que existem outros organismos que podem usar outros elementos", completou. Galante explica que o arsênio, em humanos, pode ser confundido pelas células, a impedindo de respirar, o que a mata por falta de energia, por necrose. O fósforo está presente em diversas moléculas no interior da célula - forma a estrutura do DNA, é a molécula base do ATP (transporte de energia)-, e faz parte do transporte de proteína e lipídios. O arsênio se parece com o fósforo, tendo o tamanho de átomo parecido, por exemplo, o que faz as células se confundirem.
A forma de vida descoberta possui metabolismo completamente diferente, incorporando o arsênio em suas moléculas mais baixas. É o primeiro organismo que pode construir material genético diferente do DNA. Pode ser visto, segundo Galante, ou como um "ET entre nós" ou como "um primo muito distante".
O lago em que o organismo foi descoberto está isolado do oceano, com os sais ficando depositados nele. Assim, os elementos se concentram com a evaporação do lago, e a salinidade e seu PH aumentam. Hoje, a salinidade desse lago é, em média, 3 vezes maior que dos oceanos, e o PH é 10 - o humano varia entre 6 e 7. A quantidade de oxigênio dissolvida na água é baixa. Mas já se sabia de organismos que conseguem sobreviver nesse lago - algumas algas, por exemplo. São organismos conhecidos como "extremófilos", por viver em situações extremas.
Galante acredita que a prioridade deva ser a continuação da procura na Terra. Para ele, menos de 1% da biodiversidade terrestre é conhecida. Ele conta que o financiamento para novas pesquisas fora da Terra devem continuar, apesar dos boatos de que o anúncio foi realizado sob grande alarde para buscar novos investidores. Para ele, a campanha de marketing funcionou muito bem, com as mídias sociais sofrendo uma "enxurrada" de comentários. "Muita gente no mundo inteiro se voltou para a coletiva", falou.
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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Empregos,Prefeitura de Itapecerica da Serra abre concurso público para preencher 100 vagas em diversas áreas

 
Comunicado à imprensa
Novembro de 2010


EMPREGOS
Prefeitura de Itapecerica da Serra abre concurso público para preencher 100 vagas em diversas áreas
As inscrições podem ser feitas entre os dias 16 de novembro e 03 de dezembro e o salários variam entre R$ 515,00 e R$ 1.069,00

A Prefeitura de Itapecerica da Serra (SP), localizada a 36 quilômetros de São Paulo, está com inscrições abertas entre os dias 16 de novembro e 03 de dezembro para preencher vagas em diversas áreas. O salário varia entre R$ 515,00 e R$ 1.069,00, com carga horária semanal entre 18 e 40 horas, variando conforme o cargo escolhido.

As vagas são para as áreas: operacional e administrativa (Ensino Fundamental e Médio), educação e técnica (Ensino Médio e Superior). Os interessados podem verificar as vagas pelos sites  http://www.itapecerica.sp.gov.br/ e http://www.omegaitu.com.br/.

Os candidatos podem fazer as inscrições pelo site http://www.omegaitu.com.br/. Serão permitidas duas inscrições por candidato, contanto que a data e horário não coincidam.

As inscrições podem ser pagas somente por boleto bancário disponível no site e os pagamentos podem ser realizados em qualquer agência bancária. O valor para inscrição de vaga que exija Ensino Fundamental é R$ 20,00, para Ensino Médio e Técnico R$ 35,00 e Ensino Superior R$ 45,00.

Para realizar a prova é necessário levar o comprovante de inscrição (boleto bancário) e documento original de identidade com foto.

Mais informações, edital do concurso e inscrições pelo site http://www.omegaitu.com.br/

Informações para a imprensa
Attuale Comunicação – (11) 4022-6824
Cristiane de Freitas – cristiane@attualecomunicacao.com.br

domingo, 28 de novembro de 2010

Os gringos sabem das nossas mazelas

Os gringos sabem das nossas mazelas

Difícil escrever sobre outro assunto que não os últimos acontecimentos no Rio, sobretudo devido à sua repercussão internacional. Os principais jornais e sites de TVs do mundo reproduzem neste domingo as informações de seus correspondentes na cidade, praticamente as mesmas que a mídia brasileira divulga.  A diferença é que no noticiário internacional eles sempre dão um jetinho de lembrar que o país vai sediar uma Copa do Mundo e uma Olimpíada, exatamente no Rio de Janeiro.
No espaço aberto para os comentários dos leitores há alguns interessantes que merecem destaque, como este aqui, que morde e sopra
Não sei como permitiram fazer a Olimpíada numa das mais perigosas cidades do mundo. Bem, mas ainda assim mais segura que Chicago”.
Este outro começa com uma observação mais que perfeita e encerra com uma provável gozação:
Agora que eles conseguiram a Olimpíada é que vão tomar alguma providência em relação às gangs de drogas?  Eles nunca terão dinheiro para construir estádios ou vilas olímpicas para os jogos porque estão gastando tudo em conflitos armados dentro de suas próprias cidades. Isso é piada”.
O próximo vai num ponto crucial da questão:
“Por que culpar as drogas e os traficantes? Como se a raça não fizesse parte da equação. Eles sempre perseguiram negros e mulatos traficantes, muitos tomam as ruas  para roubar as pessoas...muitas pessoas usam e vendem drogas em áreas de brancos, em países europes, e você não vê essa guerra total às drogas”.
Observe que esses comentários supostamente são de americanos, pois foram postados em matérias da CNN.
A manchete e a foto que ilustram a reportagem da correspondente do NY Times no Rio poderiam perfeitamente serem usadas em relação ao Iraque:
Forças brasileiras proclamam vitória no santuário das gangs”.
No corpo da reportagem da correspondente Roberta Napolis algumas verdades nem sempre lembradas nos comentários da mídia brasileira, mais preocupada com o show do que em aprofundar o debate sobre as causas da criminalidade:
Por décadas, a falta da presença policial no dia a dia das favelas do Rio permitiu que gangs assumissem o controle dos territórios com armas pesadas e o tráfico de drogas. A última incursão policial no Alemão matou 19 pessoas e ocorreu duas semanas antes dos Jogos Panamericanos de 2007”.
Aparentemente até os gringos já sabem das nossas mazelas. Sabem que o alvo do combate às drogas são os chamados traficantes de pé sujo, enquanto os grandes que estão por trás dos negócios continuarão impunes.
Sabem também que o poder público nunca se interessou em criar programas de inclusão social que permitissem a ascensão dos menos favorecidos, salvo os Cieps, a iniciativa de Brizola e Darci – que viam na educação um caminho para afastar as novas gerações da criminalidade -  como lembra o Rodolpho Motta Lima em seu artigo desta semana, um projeto que acabou torpedeado pelos seus sucessores.
Os gringos sabem, finalmente, que o Rio continua um lugar inseguro, mas que temporiamente, aos olhos do mundo, está sendo “pacificado” para permitir que os atletas de todos os cantos do planeta sejam recebidos com flores em vez de balas,  perdidas ou não.
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O Alemão e o show midiático

O Alemão e o show midiático

E o Rio de Janeiro volta a enfrentar uma onda de violência. As forças policiais ocupando favelas e entrando para arrebentar, acirrando a criminalização das áreas pobres. Se as ações dessa natureza dessem resultado, a violência urbana já teria acabado há muito tempo. Desta vez, no entanto, as autoridades garantem que vieram para ficar nos locais que entraram.  Em 2008 no início de uma ocupação disseram a mesma coisa. Vamos ver. Como vem aí a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, possivelmente a etapa mudou.
Só que o “ficar“ das autoridades tem se resumido em ocupação militar e ainda por cima acham que resolveram os problemas. E a mídia de mercado entra no jogo sem questionar nada. Os telejornais falam em “dia histórico de vitória” o dia da ocupação da Vila Cruzeiro. Promovem  heróis e incutem na opinião pública que o Rio virou uma outra cidade. No complexo do Alemão, onde vivem 400 mil brasileiros, ocorreu a mesma coisa. Vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos.
 O governador do Estado do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, diz que os recentes acontecimentos em vários pontos da capital são sinais de desespero dos bandidos, porque a sua política de combate ao tráfico está produzindo resultados. Esse argumento já foi dito em outras ocasiões e também por outros governadores. Claro que o desejo é que os moradores das áreas pobres da cidade, sobretudo o Complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro, possam viver em condições dignas e com o direito de ir e vir normalmente.
Tem também fatos meio estranhos, como, por exemplo, o próprio Secretário de Segurança dizer em alto e bom som que o Comando Vermelho é radical, mas os Amigos dos Amigos cuidam apenas dos negócios. Nestes dois anos, a maioria das favelas eram ocupadas pelo Comando Vermelho.  A cobertura dos acontecimentos lembra um pouco a invasão e ocupação do Iraque, ou seja, como se tudo que acontecia fosse quase um piqueninque. Só que com o passar do tempo o piquenique terminou. Espera-se que aqui a história seja outra.
Na verdade, antes mesmo dos atuais acontecimentos as autoridades do Estado e do Município estavam preparando terreno em outras favelas que estão no caminho da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Ou seja, a dupla Cabral e Eduardo Paes, já chamado nas áreas pobres da cidade de Eduardo Guerra, faz e acontece com o total apoio da mídia de mercado. As autoridades pouco se importam com os moradores das áreas pobres e valorizáveis.
E nas atuais operações militares tome de caveirões, balas perdidas etc. Mas hospitais, ensino de qualidade e construção de moradias para seres humanos que é bom, nada. O Estado em geral só tem entrado nas favelas  através de ocupação militar. Será esta a solução para acabar com as desigualdades sociais, onde se encontram as verdadeiras causas da barbárie carioca?
Em relação as UPPs, na realidade quem conhece o departamento sabe perfeitamente que muitas vezes as aparências enganam. O “território” foi  recuperado em algumas favelas da zona Sul do Rio e do bairro da Tijuca. Então vale uma pergunta: o Estado só entra nesses locais militarmente e não faz mais nada? Outra pergunta até agora não respondida: como as armas supermodernas circulam com tanta facilidade entre os marginais pé de chinelo?
Os mais recentes acontecimentos no Rio mostram que o crime não é propriamente organizado. O que há na verdade são bandos de pessoas levadas à delinquência exatamente pelo fato de o Estado não lhes proporcionar opções. A barbárie então impera.
Quanto ao narcotráfico propriamente dito, em outras áreas da cidade, não pobres, muito pelo contrário, como em condomínios de luxo, o barato está deitando e rolando, mas aí são “territórios nobres”, nada de polícia. O tráfico corre solto e não tem nenhum pé de chinelo, porque os traficantes no caso integram famílias abastadas que só pensam naquilo, ou seja, o lucro fácil, inclusive de forma ilícita. De vez em quando um é pego, mas depois o tema é esquecido.
Aproveitando o embalo de os meios de comunicação estarem voltados para os acontecimentos no Rio, inclusive promovendo shows midiáticos,  a Secretária de Educação, Claudia Costin, uma ex-colaboradora do governo FHC, confirmou a desativação dos Cieps no Sambódromo, que lá funcionam há 26 anos. Com isso, cerca de 700 crianças que vivem em sua maioria no morro do Estácio e imediações vão ser transferidas para escolas da rede que não funcionam em tempo integral. Claudia Costin alega que o espaço não é apropriado para atividades escolares.
É totalmente infundado o argumento da secretária, até porque quando Darcy Ribeiro e Leonel Brizola criaram o sambódromo, convocando o arquiteto Oscar Niemeyer, o destaque dado foi exatamente para o fato de parte das dependências servirem ao longo do ano de salas de aula para as crianças das redondezas. Darcy e Brizola devem estar se virando no túmulo.
Por trás dessa decisão da Prefeitura do Rio pode estar o interesse de poderosas empresas da área de entretenimento de ocuparem o local tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.  Para Paes é muito mais importante aproveitar espaços como o do sambódromo para outros fins que não o favorecimento a crianças pobres. Mas o tema não é de interesse da mídia de mercado. A Prefeitura visivelmente joga em favor do lado do poder econômico.
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Rio: as várias faces do crime

Rio: as várias faces do crime


E eis-nos às voltas com a violência no nosso querido Rio de Janeiro. Amplificados ou não por uma mídia que nem sempre faz questão de distinguir a realidade do sensacionalismo e que, por isso mesmo, às vezes acaba contribuindo para estender o alcance das intenções terroristas dos criminosos, esses acontecimentos estão a merecer um posicionamento mais efetivo das autoridades e da sociedade em geral, em diversas frentes.
A evolução da violência no Rio, culminando na perplexidade que toma conta, hoje, dos cariocas,  foi muito bem descrita na coluna da Leila Cordeiro. Neste primeiro momento, parece óbvio que os cidadãos conscientes têm que apoiar as medidas repressivas ao tráfico levadas a efeito pela nossa “polícia do bem” (ainda é preciso saber distingui-la), da mesma forma que foram aplaudidas as instalações das diversas UPPs,  com seus esperados desdobramentos no campo social.  
Nunca é demais, contudo, enfatizar que não estamos diante de um caso policial, mas de um muito sério problema estrutural de uma sociedade adoentada, cujas origens estão na miséria e na pobreza impostas a vastas camadas do povo, aliadas a uma postura de descomprometimento e abandono com que foram sendo tratados os menos favorecidos, ao longo de muitos anos. A exclusão é a mãe do crime, tendo como cúmplice a perversa convivência do poder público com a desigualdade social.
Antes das medidas desencadeadas pelo Governo Sérgio Cabral – que, mal ou bem, romperam a cadeia de passividade  diante do crime organizado no Rio e, por isso, contam com o incondicional apoio da populaçao - , o único momento em que, a rigor, tentou-se uma solução de estrutura  para o problema situou-se no tempo de Leonel Brizola, ao contrário do que tentam, até hoje, veicular os seus detratores. Naquele instante, entendendo-se o problema em toda a sua complexidade social e vislumbrando-se a sua extensão futura, apontava-se a Educação como um caminho de busca da solução. Os CIEPs pretendiam ser – e creio que seriam – uma alternativa à senda criminosa, com reflexos imediatos (ao retirar os jovens do convívio direto e infelizmente sedutor com o crime, no dia a dia) e mediatos (ao preparar, pela formação, uma geração capaz de rejeitar a marginalidade pela digna inserção social).
Argumentos elitistas “constitucionais”, porém, dinamitaram o projeto de Darcy Ribeiro, alegando que não se podia gastar tanto dinheiro assim em algumas escolas públicas  de tempo integral, já que não se podia fazer o mesmo com todas, ferindo, assim, o princípio “democrático” da igualdade. Mas é claro que ali se iniciava um processo que se poderia disseminar, através de políticas públicas que, aumentando as verbas para a Educação, chegassem à universalidade de procedimentos. De qualquer forma, a argumentação revelava uma preferência pelo nivelamento por baixo, que acabou prevalecendo até hoje...
Esse ponto de vista – fundado na insensibilidade e em uma certa perversidade ideológica – é usual em um  segmentos privilegiados da sociedade. Nunca se manifesta claramente , mas, reduzido à sua simplicidade, no caso em questão, poderia ser sintetizado em uma pergunta retórica daqueles cujos filhos estudam  nos melhores colégios : “Por que temos que pagar impostos para beneficiar essa gente com colégios caros e de qualidade exagerada?”.  Acho que essa pergunta começa a ser respondida, embora à custa da tragédia...   
Acredito que  é preciso denunciar, também, dentro da complexidade que o assunto envolve, a responsabilidade  de componentes da sociedade civil que, por ação ou omissão, alimentam o crime, fortalecem o tráfico.  E aí é interessante chamar a atenção para o fato de que a mídia , o Estado, as igrejas omitem-se claramente quando se trata de enfocar com vigor os usuários das drogas, sem os quais estas não existiriam e, por consequência, o tráfico. Parece haver pouca disposição para enfrentar esse lado da questão, preferindo-se, convenientemente,  ver nos usuários apenas dependentes e doentes, sem responsabilidade direta pelos seus atos. É há matizes diferentes, quando isso é abordado. O pobre drogado pelo crack  aparece em múltiplas reportagens de “denúncia” , mas pouco se fala dos ricos e endinheirados, o pessoal da classe média alta, os ricos e famosos de todo gênero, que só os ingênuos desvinculam dos tóxicos. Mas todos – e os que tiveram um berço dourado mais ainda – são cúmplices do crime e respondem solidariamente pelas incêndios, balas perdidas, assassinatos, roubos e tudo mais que o ambiente do tóxico engendra.
A sociedade está doente,  e o Rio de janeiro apenas reflete essa doença, que, penso, passa pela marca egocêntrica dos nossos tempos de afirmação hedônica dos prazeres do corpo, pela busca da satisfação individual a qualquer preço e risco, pela permissividade generalizada de uma família  pulverizada que está perdendo o controle sobre os seus jovens (em crescente processo de alienação). Tudo isso, a meu ver, funciona como nutriente  para a disseminação do uso da droga. É não se resolverá com forças policiais e armamentos pesados.
Ao lado das conjunturais ações  que tentam , literalmente, apagar incêndios, as diversas instituições têm que atuar na esfera que lhes cabe, com  contribuições permanentes  para o esclarecimento e a conscientização dos males individuais e sociais causados pela droga. É óbvio que o vício não se extinguirá por força dessas ações, mas poderá ser minorado. O que não se pode é esquecer que a própria sociedade “honesta e trabalhadora” tem segmentos que alimentam o tráfico e sustentam o crime.
A solução paliativa imediata do problema do Rio pode vir  com as ações policiais, Acredito que virá. Mas uma solução definitiva está longe de vir. Só virá com políticas de saúde de peso e com a disseminação da Educação , não apenas  a que se aprende nas escolas  – de que se beneficiarão os mais pobres – mas também aquela que se extrai  da vida – e essa está sendo necessária para todas as camadas da sociedade.
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Se chegamos no Alemão, vamos chegar na Rocinha e no Vidigal, diz Beltrame

Policiais seguram bandeira do Brasil na parte superior de teleférico em obras no alto do Alemão
Em entrevista concedida na noite deste domingo (28), José Mariano Beltrame, secretário de segurança do Rio, afirmou que "se chegamos no Alemão, vamos chegar na Rocinha e no Vidigal".
O secretário disse ainda que "não resolvemos todos os problemas", mas que as operações de hoje foram um grande passo. "Derrubou-se uma crença de invencibilidade", afirmou Beltrame. "Vencemos a mais importante e mais difícil batalha."
O secretário também afirmou que ainda não há um balanço completo da operação, uma vez que as buscas e apreensões continuarão nos próximos dias.
Respondendo sobre uma possível fuga de bandidos do Complexo do Alemão, Beltrame afirmou que "marginal sem arma, sem casa, sem território é menos marginal".
ele vivo do que morto", disse seu pai.

Pingo já tinha mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas e era procurado pelos policiais da 44ª DP. Ele estava tentando se esconder pendurado na janela de uma casa quando foi preso. Ele estava desarmado.

As forças de segurança que atuam no Complexo do Alemão também prenderam um dos assassinos do jornalista Tim Lopes, da TV Globo. Elizeu Pereira, conhecido como Zeu, participou do crime, cometido em 2002, e era membro da quadrilha de Elias Maluco, um dos chefes do Comando Vermelho.

De acordo com a polícia, Zeu estava em uma região chamada de Coqueiral e ameaçou resistir. Encontrado em casa, acabou se entregando e será preso. Ele é foragido da Justiça e cumpriu apenas cinco dos 23 anos de prisão aos quais estão condenado.

Investigações apontaram que Zeu comprou a gasolina que queimou Lopes, repórter policial que entrou disfarçado na favela para buscar informações sobre exploração sexual de menores em bailes funk patrocinados pelo tráfico.

Zeu estava foragido da polícia desde 2007, quando fugiu da prisão no primeiro dia após conseguir o direito do regime semiaberto. Ele cumpriu apenas cinco dos 23 anos a que foi condenado.

Suspeitos

Vários suspeitos já foram detidos no Complexo do Alemão. A maioria deles estava na favela da Grota, onde se concentravam muitos dos criminosos. Os detidos estavam sem documentos e alguns não sabiam dizer onde moravam. Em meio à ação, moradoras da região criticaram alguns membros das forças de segurança.

No sábado (27) também houve detidos pela polícia. Flávia Gomes, 27, disse ao UOL Notícias que está preocupada com o marido e a irmã, que vivem com ela na estrada do Itararé, que dá acesso ao Complexo do Alemão. A Polícia Civil, disse ela, afirmou que ambos têm de registrar ocorrência para depois serem liberados.

"Só quero que liberem ela. Pegou traficante? Leva preso. Mas eles são inocentes", afirmou. "Minha irmã não é nem mulher ainda e está em um ônibus cheio de homem." Maiara Gomes tem 14 anos. Geraldo Dantas, marido de Flávia, tem 27. A moradora diz que sua irmã, Jaqueline, foi hostilizada quando levava documentos de parentes detidos. "Tem policiais que tratam direito, mas tem uns que faltam com respeito."

Vanessa Gomes reclama do tratamento dos policiais. "Estão dando na cara até de mulheres. Eles acham que a gente mora na favela porque gosta. A gente mora aqui porque não temos dinheiro", afirmou.


Um dos detidos é um garoto que tem no antebraço direito as iniciais "FB". Assim é conhecido o chefe do tráfico no Complexo do Alemão. Detido no morro Nova Brasília, Anderson Leandro Cidano, 20, tem no braço a inscrição "Fernandinho Beira-Mar". Ele também tinha tatuagens com o nome do Comando Vermelhos e em defesa das drogas.http://www.xfm.com.br/

As novas maravilhas naturais do mundoNativo australiano

As novas maravilhas naturais do mundoNativo australiano David Sheppard convoca o mantra mochileiros muito citada é: "tire apenas fotografias, deixe apenas pegadas", como ele reflete sobre a fragilidade - e fama relativamente recente - das maravilhas naturais adicionados nos últimos anos para a Lista de Património Mundial da UNESCO. "Sítios Património Mundial Natural representam o que de melhor a natureza tem para oferecer", diz Sheppard, chefe do Programa Áreas Protegidas da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), a organização recomenda que os sites.

 
Cidades Musical America'sForbes Guia para viajar pelo mundo: MidsummerAmerica's Great Quarto de celebrações de julho.. Escolhido por uma comissão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência ea Cultura (Unesco), sítios Património Mundial indicam áreas naturais e culturais reconhecidos pelo seu valor universal para a humanidade. O processo de seleção envolve o trabalho de campo extensivo por especialistas em conservação, queter, na maioria dos casos, dedicaram suas vidas a estudar o mundo natural. Portanto, diz Sheppard, "É importante para viajar de uma forma respeitosa e baixo impacto. Gostaríamos de turistas para pisar leve ao visitar esses fenômenos naturais importantes".Slideshow: novas maravilhas naturaisEmbora seja popular entre os chineses locais, Monte Sanqingshan National Park, na província de Jiangxi, leste da China está virtualmente desconhecida pelos estrangeiros. Mas o parque possui trilhas suspensas a partir da qual os caminhantes podem contemplar as formações incrivelmente único de rocha de granito e populações muito diversas em suas florestas, evitando assim um grande impacto do tráfego de viajantes de pé e manter em segurança, áreas designadas.Michael Brombacher, Coordenador de Projetos da Associação para a Conservação da Biodiversidade, no Cazaquistão, diz: "A nomeação de Saryarka era para proteger o local. Ninguém no país o pensamento do turismo [como resultado]." No norte do Cazaquistão, Saryarka compreende mais de 500 mil hectares de zonas húmidas, que como muitos como 16 milhões de aves ameaçadas usar como um ponto de descanso em seu ciclo de migração. A savana aberta e lagos aqui oferecem um viveiro protegido por milhares de aves marinhas que nidificam em rota de África, Europa e sul da Ásia para a Sibéria. O antílope Saiga perigo também mora em Saryarka.Independentemente da intenção, a nomeação, o turismo certamente virá e quando isso acontece, a IUCN estará monitorando ativamente dela. Vigiando futuros números nos sites da Unesco é parte do papel da UICN, notas de Sheppard, que diz revelar os locais de forma responsável, para curiosos, viajantes educado é uma das melhores maneiras de preservá-los. Em última análise, diz ele, a relação entre as maravilhas naturais da UNESCO e os que os visitam é uma simbiose. "Pedimos que as pessoas fazem sua lição de casa antes de visitar", diz Sheppard. "Dessa forma, eles podem realmente apreciar a beleza destes oito maravilhas."Falando em beleza, as Lagoas de Nova Caledônia poderia facilmente figurar na cena final de um filme de James Bond. Imagine 007 deleitando nos braços de uma diva exótica com as águas azul-turquesa e areias pó das lagoas no fundo. Primeiras impressões de lado, é a grande diversidade dos ecossistemas de recifes de coral das lagoas marginais - um território ultramarino da França, localizada no Oceano Pacífico a leste da Austrália - que os ajudaram a alcançar o reconhecimento e protecção do estatuto da UNESCO. Alguns cientistas acreditam que os recifes de coral ea vida dos peixes aqui realmente superar os números encontrados na maior Grande Barreira de Corais na Austrália.A ilha de Surtsey foi formada por erupções vulcânicas na década de 1960 e faz parte de um conjunto de ilhas conhecidas como Ilhas Westmen, espalhados ao largo da costa sul da Islândia. Surtsey é estimada por cientistas que são fascinados pelos padrões de colonização de novas variedades de plantas e animais que ali se fixaram. Apesar de toda a ilha é uma reserva e nenhum contato humano com qualquer parte do que é permitido, as pessoas podem ver Surtsey das ilhas vizinhas.Talvez a mais remota das oito novas maravilhas do Arquipélago de Socotra é no Iêmen, conhecido por alguns como o "Galápagos do Índico". Actualmente, 75 por cento da região e em torno de Socotra é parte de um santuário natural por conta de diversas espécies que fizeram a casa área. Noventa por cento dos répteis em Socotra podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo, enquanto cerca de 40 por cento das espécies vegetais são exclusivos para a região. equipamentos de ecoturismo do Iêmen, assim como organizações ambientais têm vindo a organizar o turismo sustentável em Socotra para os últimos anos. Sua inclusão na lista da UNESCO traz consigo uma maior visibilidade, mas sua localização remota de todos, mas garante que vai permanecer intocada por muito tempo para vir.

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