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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O XFX WarPad

O XFX WarPad™


FXGS2LAYER

O XFX WarPad™ tem bordas resistentes. Sua inovação única em tecnologia de jogos é um mousepad desenvolvido para eliminar o atrito e o desconforto durante sessões de jogos e trabalho longas e intensas. O XFX WarPad™ tem uma base tão confortável e resistente que seus concorrentes podem se cansar muito antes de você.



O XFX WarPad™ tem o Edgeless Support System™ (ESS) que posiciona e amortece seu pulso e antebraço durante o uso contínuo do mouse. Esqueça as marcas que ficam em seu antebraço provocadas pelas bordas duras de sua mesa. Ele permite que seu pulso e antebraço deslizem tranquilamente por sua superfície macia e modelada para garantir o melhor desempenho.


Sua fácil aderência a qualquer borda de mesa de até 2" de espessura e exigindo apenas uma base de 2" de profundidade para se apoiar, o XFX WarPad™ é fácil de enrolar e você pode levar para onde quiser. Com seu recurso de aderência exclusivo, você não precisa se preocupar se o mousepad vai deslizar pela superfície.
Esse mousepad revolucionário tem 43 x 35 cm. Seu tamanho generoso ajuda a acomodar jogos e projetos de várias telas. De jogador para jogador, o XFX WarPad™ foi elaborado criteriosamente pelos desenvolvedores de produtos da XFX para atender a qualquer necessidade de usuários intensivos. O XFX WarPad™ foi testado e elogiado por jogadores casuais, profissionais, estudantes e campeões do mundo dos jogos para garantir que sua ergonomia seja perfeita para qualquer usuário.



Se você quiser ficar na ponta em seu jogo, mas não quer sentir a dor da ponta da mesa em seus braços, o XFX WarPad™ é tudo o que você sempre sonhou.

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Criança Desaparecida na Região de AVARÉ

TRATA-SE DA FILHA DO ENGENHEIRO

JULIO CESAR FLORES BORRAZ DE AVARÉ
Transmita esta foto a todos que puder, nunca se sabe......
Minha filha tem 13 anos, Ashley Flores, está desaparecida desde duas semanas. Pode acontecer que se todos passarem esta mensagem, alguma pessoa reconhecerá ela. Pessoas descobriram este método. Internet circula no mundo inteiro... por favor, passa esta mensagem a todos seus contatos. Graças a tudo isso pode-se achar minha menina.
Eu peço a todos, eu imploro a todos, por favor passe esta imagem a todas as possíveis pessoas. Ainda não é tarde por favor, me AJUDE. Sim se você tiver informação, contata-se com:
Telefone da radio XFM 98,9
11.3843.1111

Só precisa de 2 minutos necessários para fazer circular esta mensagem. Se fosse seu filho você faria até coisa impossível para obter ajuda.

Deus premiará a tua bondade

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Processo Seletivo Unisa de Itapecerica da Serra Para turma de Outubro 2011

Processo Seletivo Agendado
TURMAS DE OUTUBRO / 2011
Pólo ITAPECERICA DA SERRA - 1072
Informar a capacidade do pólo, distribuíndo o numero de candidatos possíveis em cada sala.
Não informar salas já ocupadas por alunos veteranos."
Total Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1ª Data 08/09/11 50 Candidatos 50
2ª Data 11/09/11 300 Candidatos 50 50 50 50 50 50
3ª Data 17/09/11 300 Candidatos 50 50 50 50 50 50
4ª Data 19/09/11 50 Candidatos 50
5ª Data 21/09/11 250 Candidatos 50 50 50 50 50
6ª Data 24/09/11 300 Candidatos 50 50 50 50 50 50
7ª Data 25/09/11 300 Candidatos 50 50 50 50 50 50
Total 1550
Processo Seletivo Agendado
TURMAS DE OUTUBRO / 2011

Marque o número total de vagas nos cursos de interesse

100 Engenharia Ambiental - MOD IV - 4ª feira (Noite) 50 Administração - MOD I - 3ª feira (Noite) Total

1400
100 Engenharia Ambiental - MOD II - Sábado (Manhã) 100 Administração - MOD I - Sábado (Manhã)

100 Engenharia Produção - MOD IV - 4ª feira (Noite) 50 Serviço Social - MOD III - 4ª feira (Noite)
100 Engenharia Produção - MOD II - Sábado (Manhã) 100 Serviço Social - MOD II - Sábado (Manhã)
100 Pedagogia - MOD I - Sábado (Manhã) 50 Segurança no Trabalho - MOD I - 3ª feira (Noite)
50 Pedagogia - MOD I - 2ª feira (Noite) 100 Segurança no Trabalho - MOD I -Sábado (Manhã)
50 Pedagogia - MOD II - 5ª feira (Noite) 50 Gestão de RH - MOD IV - 2ª feira (Noite)
50 Letras - MOD IV - 6º feira (Noite) 50 Gestão de Logística - MOD IV - 2ª feira (Noite
100 História - MOD IV - 6ª feira (Noite) 50 Gestão Financeira - MOD IV - 2ª feira (Noite)
50 Ciências Contábeis - MOD II - 3ª feira (Noite)
Observação: Sujeito a aprovação, em razão do limite de vagas constantes no Edital do Processo Seletivo EaD.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011

MP desvenda esquema dos bota-foras em Itapecerica




A 3ª Vara Judicial de Itapecerica da Serra pediu a prisão temporária de 17 acusados de participação no esquema de bota-foras de Itapecerica. No seu relatório, constituído a partir das investigações feitas pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, o promotor Gustavo Albano Dias da Silva traçou um roteiro da fraude, esclarecendo como se dá a participação de todos os envolvidos. A maioria dos 17 acusados foi flagrado travando conversas telefônicas onde o assunto predominante eram os bota-foras.

O promotor aponta que a corrupção aconteceu entre funcionários públicos municipais e agentes da Delegacia Ambiental. Entre os acusados estão quatro empreiteiros que atuam em Itapecerica. O primeiro é Antonio Portírio da Silva, o Nonato, proprietário de uma empresa de terraplanagem. O Ministério Público aponta que o seu principal negócio é a exploração dos bota-foras. “Ele se vale de propina a agentes públicos a fim de que os seus negócios ilícitos funcionem”, afirma o relatório do MP sobre Nonato.

O empreito Pedro Paulo Rodrigues Amorin, o Pierre, é definido como responsável por grande parte do descarte de entulho em Itapecerica. Segundo o relatório, sua função é a criação de áreas propícias para o recebimento de entulho. A investigação mostra que em vários momentos o empreiteiro teria agido em parceria com Simonei Basílio Shunck da Silva, Edwaldo Rodrigues Amorim, o Vado, Claúdio Amorim Gusmão e Jaime Damasceno.

“Durante as interceptações foram captadas diversas locuções que comprovam a ilegalidade das ações de Pierre. Alguns inquéritos foram instalados na Seccional contra os crimes do meio ambiente”, observou o promotor no relatório.

Simonei Basílio Shunck da Silva é o terceiro empreiteiro que aparece no relatório do MP e para quem é feito pedido de prisão preventiva. De acordo com o Ministério Público ele é ligado a Pierre e Vado, servindo como uma espécie de braço operacional das ações criminosas. “Ele se mostra líder em alguns momentos coordenando ações a serem executadas pelo grupo”, diz o documento.

O último empreiteiro que teve o pedido de prisão decretado é Edvaldo Rodrigues de Amorin, o Vado. Ele agiria em conjunto com os irmãos Claudio e Vado fomentando a atividade do bota-fora. O promotor aponta que no período de escutas telefônicas Vado foi flagrado procurando locais favoráveis para a realização de bota-fora, contatando pessoas interessadas no despejo de entulho. Vado chegou a ser flagrado no interior de um bota-fora e a ser encaminhado para a Delegacia Seccional de Taboão da Serra.

Após os empreiteiros o MP pede a prisão preventiva do vereador João Miranda (PSB). O relatório cita que ele travou extensa conversa com Vitor Rangel Guimarães Faria, “ficando clara a ligação de ambos com os bota-fora”. O MP demonstrou que o vereador tem o poder político em suas mãos para nomear quem bem entender nos cargos da administração pública, facilitando a prática já que esses funcionários deixavam de cumprir a função de fiscalizar.

Os funcionários públicos eram, segundo o MP, outra ponta importante do esquema. O ex-chefe de gabinete do prefeito Jorge Costa, Heleno Antônio de Menezes é um dos mais comprometidos pela investigação. As escutas telefônicas dele, segundo o Ministério Público, demonstraram o desvio de recursos municipais para fins particulares, até mesmo para o pagamento de mensalidade da faculdade uma “amante”. De acordo com o relatório do MP ele teria pago despesas de um funeral com dinheiro público e chegou a prometer a amante que daria um jeito de aprovar o irmão dela num concurso público feito na cidade.


Em relação ao ex-subprefeito do Potuverá, Irineu Rodrigues Lermes, o Irineu, o MP diz que ele recebia dinheiro para permitir os bota-foras na cidade. Ele responde a três inquéritos policiais sobre esse tipo de crime e as escutas telefônicas mostraram que ele cobrava R$ 100 por cada caminhão.


O sub-prefeito do Valo Velho, Jaime Damasceno, teria intermediado áreas de R$ 2.700.000,00 (Dois milhões e setecentos mil reais) que seria utilizado como depósito de entulho. As escutas telefônicas mostraram a sua intermediação na venda dessa e de área.

Vitor Rangel Guimarães Farias, o Vitor, responsável pela gravação do CD denúncia onde o vereador João Miranda conta detalhes sobre o funcionamento dos bota-foras em Itapecerica foi apontado pelo relatório do chefe dos investigadores da polícia civil de Taboão da Serra, Ivan Jerônimo da Silva, como sendo gerente dos bota-foras em Itapecerica. Vitor foi o único de quem as escutas telefônicas não tiveram êxito porque o telefone no nome dele estava sendo usado por outra pessoa.

O décimo investigado a ter o pedido de prisão feito é Eduardo Fadlo Bechara, o Turco, exercia a função de fiscal ambiental . O MP diz que ele se valia da função para intermediar a venda de licenças e autorização para movimentação de terra ou entulho, bem como o corte de vegetação em área de preservação ambiental, tudo em troca de propina. “Turco tem uma relação estreita com os policial Marcelo Braz, os quais burlam em conjunto a fiscalização para proveito pessoal”, afirma o relatório.


O também fiscal Emílio Carlos Anselmo tinha relação com Eduardo Fadlo e Turco. Ele é acusado de permitir o despejo de entulho sólido mediante o pagamento de propina. Numa conversas interceptadas ele aparece negociando o pagamento de propina para a movimentação de 400 caminhões de uma única vez. “Emílio diz que São Paulo inteira está querendo mandar terra Itapecerica”, diz o relatório.

O funcionário público Claudio Amorin Gusmão, o Claudinho, é acusado de agir em conjunto com Vado e Pierre na exploração econômica dos bota-foras. Claudio agia tentando garantir que a administração atendesse aos interesses dos irmãos empreteiros. Ele obtinha autorização de obras de fachada para encobrir o descarte de entulho. Ele tinha acesso direto ao secretário de Meio Ambiente, Luis Pires, e o ex-administrador da Regional Valo Velho, Jaime Damasceno.

O fiscal Cesar Antônio Musse Juraige ajudou a intermediar a venda de uma área de $ 2.700.000,00 (Dois milhões e setecentos mil reais) que seria utilizado como depósito de entulho, junto com Turco e Jaime Damasceno. A área seria próxima ao “Cadeião”. Ao ser questionado se a área dava pra jogar entulho ele disse se tratar de um paraíso para quem tinha dinheiro.

Os quatro últimos envolvidos na fraude são os policiais militares Marcelo Braz, Fábio Lino dos Santos, o Lino, Edson Luis Carnelós e Júlio Cesar Valente. Todos são integrantes da polícia ambiental e são acusados de receber dinheiro para favorecer os bota-foras dificultando a sua fiscalização.

domingo, 14 de agosto de 2011

Os princípios (e fins) editoriais


Um grande jornal do Rio fez publicar, recentemente, os princípios editoriais da empresa a que pertence. Um tratado sobre o óbvio. Ou, se quiserem, a redescoberta da roda... Qualquer jornalista sério terá aprendido, por exemplo, nos bancos universitários ou na experiência vivida, que “isenção”, “correção” e “agilidade” são “atributos de informação de qualidade”. Ou será que, no plano teórico, alguém é capaz de explicitar como virtudes da informação a parcialidade, a incorreção e o atraso na veiculação da notícia?


O documento segue essa linha da obviedade e acaba constituindo, por isso mesmo, um convite a reflexões. O que terá levado à explicitação desses postulados? Arrisco a suposição de que, por trás da iniciativa, pode estar uma certa perda de espaço da grande mídia na credibilidade pública, fruto da presença crescente de opções midiáticas alternativas que, sem os compromissos dos órgãos hegemônicos, estabelecem diariamente um contraponto para os leitores também crescentes, com conteúdos mais profundos e esclarecedores. Mas penso também que a motivação pode ser um certo temor de que se venham a efetivar , no Brasil, algumas medidas controladoras da responsabilidade dos órgãos majoritários.

De qualquer forma, o documento – tenha as finalidades que tiver, até mesmo a de querer convencer os leitores de que a prática dessa empresa jornalística atende àqueles princípios teóricos – acaba sendo, em alguns pontos, um excelente exemplo de confirmação do dito popular do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”, extensivo à toda grande imprensa.

Logo no início do texto, discursa-se sobre o direito ao contraditório que “deve ser sempre acolhido” e afirma-se que “todos os diretamente envolvidos no assunto têm direito à sua versão sobre os fatos, expressão de seus pontos de vista ou a dar as explicações que considerar convenientes”. Perfeito. Mas, para ficar em um único episódio, quando essa mídia denunciou o “descalabro” que era o Ministério de Educação deixar sair um livro didático que “estimulava o erro gramatical”, só me lembro de umas poucas linhas , ou talvez uns parcos minutos, em que a pobre professora , então acusada do que não fez, apresentou suas razões. Em contrapartida, recordo-me de muitos programas com “especialistas” sobre o assunto, que disseram, aliás, barbaridades que um verdadeiro especialista não diria. E hoje, passados poucos meses do episódio, convenientemente esquecido em função das numerosas manifestações de rejeição àquela abordagem tecnicamente errada e descontextualizada, não tomei conhecimento de que a professora tenha sido procurada por quem quer que seja para, ao menos, desculpar-se do mal que lhe causaram.

Uma outra “cláusula” do documento nos informa que os jornalistas não podem se engajar em campanhas políticas. A “norma” fala em “anunciar publicamente apoio ou usar adereços que os vinculem a partidos”. E precisa? Os jornalistas têm esse engajamento garantido de outra forma, através da própria linha editorial do órgão a que pertencem e da pauta que encaminha essa linha. E, mesmo nos momentos eleitorais, tem-se passado sutilmente por cima das determinações da justiça eleitoral, para fazer proselitismo político. Quem não se lembra daquela noite em que, às vésperas da última eleição presidencial, dedicou-se quase todo o espaço de um jornal noticioso a uma reportagem “investigativa” que pretendia provar que gato é lebre, ou seja, que uma bolinha de papel é um perigoso e violento instrumento de agressão?... O Estadão, nas eleições, assumiu que tinha um candidato e ponto final. Não seria mais correta essa postura por parte de todos?

Em outro tópico, está dito que nenhum veículo “fará uso de sensacionalismo, a deformação da realidade de modo a causar escândalo e explorar sentimentos e emoções com o objetivo de atrair uma audiência maior”. Divino princípio. Tudo o que desejamos. Deve ter sido o que norteou as reportagens, 24 horas no ar, dessa e de outras empresas, sobre a invasão do complexo do Alemão ou sobre as mortes da escola de Realengo. Nenhum sensacionalismo, nenhuma exploração de sentimentos e emoções...

Reconhece o documento que “cada veículo tem um público-alvo”, mas que, “todo público tem um alto poder de discernimento e entendimento e o menos culto dos homens é capaz de decidir o que é melhor para si”. Deve ser por isso que os canais abertos da TV brasileira sonegam, para a grande massa seguidora do Big Brother Brasil, da Fazenda, do Zorra Total e outros do gênero, as informações mais elaboradas que, sobre um mesmo fato, oferecem aos esclarecidos espectadores dos canais fechados...

Afirma-se, como outro princípio, que os veículos da empresa “têm um dever de lealdade com seus jornalistas, e tudo devem fazer para protegê-los em sua atividade, fornecer-lhes meios adequados de trabalho e ampará-los em disputas provocadas por reportagens que publicam”. Não sei se essa passagem pode ser avalizada, por exemplo, pela ex-repórter Cristina Guimarães que, ao comentar a forma como foi conduzido pela sua emissora o caso Tim Lopes, do qual participou, disse, em resumo, que, se dependesse da empresa, ela estaria morta. Ela está exagerando? Não posso julgar. Mas merecia resposta. Ou não?

È isso aí. O problema não é a grande mídia agir como age, informando o que interessa, do jeito que interessa. O mal é ela falar sozinha e os brasileiros não disporem, nesse âmbito, de um contraponto sério para o contraditório. Esse é um segmento que parece querer assumir a posição de liderança política no país, sem submeter-se ao crivo popular. Mas, a julgar pela necessidade da publicação dos tais princípios – indiscutíveis na teoria mas nem sempre adequados à prática -, parece que alguma coisa não está dando certo... Felizmente...

Em tempo: Não cabe na extensão desta coluna, mas acabou de sair uma Nota Oficial da Aeronáutica que, questionando reportagens do “Fantástico” e do “Bom dia Brasil”, repudia-as, por apresentarem “falta de Correção” e “falta de Isenção”. É bom ler.



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