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sábado, 26 de novembro de 2011

Versões e fatos da Politica de Itapecerica do Rio e dos Brasil

Qualquer cidadão tem um amigo ou algum conhecido que fala mais do que o necessário. Essas pessoas inventam histórias e aumentam outras.




Todo fato de grande repercussão constitui-se de várias versões e de diversas verdades, além de não existir quem na face da Terra não tenha presenciado. A decisão da Copa do Mundo de futebol de 1950 é seu exemplo máximo. São comuns livros alegarem trazer a única verdade sobre determinado fato. Muitos desses livros vêm depois de outros que já assumiam exclusividade sobre a versão verdadeira.



Na política, as várias versões são metodicamente criadas, de forma proposital, para confundirem a única verdade dos fatos. Nessas, o exagero é a regra, principalmente na dissimulação por partes dos protagonistas. Alguns exemplos são corriqueiros. Os pré candidatos a cargos eletivos sempre negam que serão candidatos; quando eleitos, eles afirmam categoricamente que cumprirão seus mandatos por inteiro. Antonio Palocci, sempre ele; e José Serra, político desde sempre, vão além, assinam e registram em cartório.



Artistas e jogadores também aumentam o leque de negações afirmativas. No início da carreira tomam a frente das câmeras, aparecem na noite agarrados com “amigos”, avisam a imprensa de todos os eventos, mas a cara de espanto vem seguida da pergunta de como foram descobertos. Quando vem a fama, pisoteiam os mesmos que antes não conseguiam desviar as câmeras. Na camada social dos comuns, também existem esses disfarces. Os aniversários surpresas só não são para os espantados aniversariantes.



São situações chatas, mas nem sempre trazem prejuízo real à sociedade. Já quando se trata de ação governamental negada, os resultados são catastróficos.



Há anos, no Rio de Janeiro, comunidades inteiras faziam o quê, como e quando os chefes do tráfico determinassem. Era a própria sobrevivência em jogo. Ainda existem lugares onde os entes públicos não adentram há muitas décadas. Assim como todo o Brasil sabia, todas as autoridades responsáveis negavam. Então, vieram a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs. Quando o território é retomado pelo Estado, o símbolo maior é o hasteamento das bandeiras do Brasil e do estado do Rio de Janeiro. Não existe prova maior da existência de nichos nacionais com soberania comunitária. Apesar da negativa das autoridades, os fatos nunca perdoaram nem perdoam as falsas versões, embora a imprensa brasileira se recuse a mostrar a voz da autoridade negando e depois se vangloriando da bandeira a tremular no alto do morro.





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erlon chaves Continua cada vez Mais retardado e mentiroso

Justiça condena Erlon Chaves a devolver dinheiro e ficar 8 anos inelegível


Erlon Chaves foi condenado por ocupar cargos concomitantemente na administração pública

O sonho de Erlon Chaves de disputar a eleição municipal de Itapecerica da Serra pode ter chegado ao fim por força de uma ação judicial que o deixa inelegível por oito anos. Ele foi condenado em uma ação Civil Pública, movida em 10 de julho de 2006, pelos vereadores Clóvis da Silva Pinto, Cícero Correia Costa, José de Moraes e a Regina Pires Corsini. A ação apontava que na época Erlon Chaves exerceu concomitantemente dois cargos públicos um de professor e outro de Diretor de Departamento da Prefeitura de Itapecerica da Serra.

A sentença determina que o professor Erlon terá que devolver os recursos que recebeu indevidamente e ficará inelegível no período de 8 anos.



A sentença de nº835/2010 registra em 23/12/2010, no livro nº24, ás folhas, 225/235, julgou procedente a ação promovida pelo Ministério Público. Erlon terá que devolver aos cofres públicos municipais de Itapecerica o valor de R$ 7.982,93(sete mil novecentos e oitenta e dois reais e noventa e três centavos), “a ser monetariamente corrigido e acrescido de juros legais, desde da data do referido recebimento”, traz a sentença.



Ele também foi condenado, ainda, “com fundamento no artigo 12, incisos II e III, da Lei nº 8.429/92, a perda das funções públicas, suspensão dos direitos políticos pelo prazo de oito anos, e ainda pagamento de multa civil no importe de duas vezes o valor da renumeração recebida pelo o agente e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de dez anos. O vencido arcará ainda, com o pagamento de sucumbência”, determinou a Justiça.

Erlon Chaves é o atual presidente do PDT em Itapecerica da Serra e até o momento é pré-candidato à sucessão municipal em 2012.





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