https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Bota Continua em Itapecerica da serra

.Policia Ambiental e Guarda Municipal E pior  promotoria Publica de Itapecerica da serra, Faz vista grossa em novos Bota fora em Itapecerica da serra Sábado passado foi fraga do um novo Bota fora em Itapecerica da serra em pleno funcionamento e as autoridades locais fazem vista grossa, dessa vez o Bota fora e na abias da Silva como pode constata fotos abaixo córregos sendo enterrado e o meio ambiente sendo destruído........

 População de Itapecerica da serra, amanhã e dia de eleição e dia de vocês exercer sua cidadania pense bem em quem você vai votar ,pense na cidade como ela esta  se e  essa e cidade que você quer , se esse povo que esta ai na administração atual e povo que vai continuar governando Itapecerica da serra,por mais 8 anos se os responsáveis pela destruição do meio ambiente de nossa cidade,  faça uma reflexão com sua família ,o mal não pode vencer o bem,o que  temos presenciado no Brasil hoje  se e corrupto e mais amado e mais querido e corrupção nesse pais está no DNA passa de pai para filho.
Essas foto desse  fotos foi tirada essa semana na estrada Abias da silva no jd Analândia  questionando funcionário que estava no local respondeu que era  da prefeitura perguntei cadê o avara de autorização não tem pense  bem antes de votar...............

Acusados em crimes de bota-fora podem ser presos
Atualizado em: 3/10/2011 | Karen Santiago

Arquivo Jornal na Net Promotor Gustavo vai pedir prisão preventiva de acusados
O Promotor de Justiça do Meio Ambiente de Itapecerica da Serra, Gustavo Albano Dias da Silva, afirmou em entrevista exclusiva ao Jornal na Net, nesta segunda-feira, 03, que vai pedir a prisão preventiva dos 17 investigados no esquema fraudulento de bota-fora na cidade. De acordo com ele, a prisão dos suspeitos é fundamental, uma vez que os bota-foras continuam acontecendo a todo o momento e é necessário que a ordem pública seja garantida.

“Mesmo após a operação realizada em fevereiro pelo Ministério Público, onde oito bota-foras foram fechados, um mês e meio de interceptações telefônicas, os envolvidos continuaram com o esquema, ou seja, minha operação não adiantou de nada. Ninguém acredita na justiça, todo mundo acha que o juiz não vai dar a prisão”, explicou.

Segundo ele, desta vez quando a denúncia contra os investigados for apresentada, se o juiz não aceitar o pedido de prisão temporária, ele recorrerá ao Tribunal de Justiça. “Vou recorrer e entrar com recurso de sentido estrito mostrando as necessidades da prisão”.

Em relação à continuidade dos bota-foras no município, o promotor ressaltou que os locais ainda não foram identificados, uma vez que são denuncias de moradores.

“Quando me apontam o local, faço operações, como na última segunda-feira, dia 26, juntamente com a Guarda Civil Municipal, onde encontrei cinco caminhões jogando entulho, apreendi documentos, entre eles, uma lista de quantos caminhões já havia jogado entulho no local, além de vales bota-foras”, pontuou.

O promotor isenta o prefeito Jorge Costa e o vice Antônio Trolessi de participação ou responsabilidade sobre os crimes. "Eles são isentos da investigação, nada foi encontrado contra eles (prefeito e vice)", revelou o promotor.

O inquérito policial sobre o esquema está sendo elaborado pelo Delegado Pedro Buk que relaciona todos os documentos apreendidos, realizando uma ligação com os bota-foras investigados, além disso, vai interrogar todos os investigados. O Ministério Público aguarda o inquérito da Polícia Civil para pedir a prisão temporária.

A denúncia do Ministério Público aponta que os donos dos terrenos eram aliciados por empreiteiras que tinham como retaguarda fiscais da prefeitura, o vereador João Miranda e policiais militares. “Uma contabilidade foi apreendida demonstrando como se fosse uma mesada, o que empresários supostamente pagariam a funcionários públicos e policiais militares ambientais”, explicou.
Entre os investigados nos casos de bota-foras estão o vereador João Miranda, seu ex-assessor, Vítor Rangel, o ex-chefe de gabinete Heleno, funcionários públicos municipais e policiais militares ambientais. A maioria dos 17 acusados foi flagrado travando conversas telefônicas onde o assunto predominante eram os bota-foras.
Os suspeitos foram indiciados por formação de quadrilha, corrupção, falsidade ideológica e crime ambiental. As penas somam mais de dez anos.

Juiz nega pedido de prisão temporária em 17/8
O juiz Gabriel Pires de Campos Sormani não acatou o pedido de prisão temporária dos 17 acusados de participação no esquema de bota-foras em Itapecerica da Serra, solicitados pelo Ministério Público. Na decisão o magistrado esclareceu que a prisão preventiva só deve ser aplicada quando for absolutamente imprescindível.

Na negativa dos pedidos de prisão o juiz alegou que o argumento de que a reclusão dos suspeitos seria necessária para garantir o sucesso das buscas e apreensões não é razão suficiente para fundamentar as prisões.
Apesar de indeferir o pedido de prisão temporária, o juiz acatou os pedidos de busca e apreensão propostos pelo Ministério Público e delimitou os locais onde deveriam ocorrer.
Para denunciar entre em contato com a GCM pelo telefone 153.
http://www.jornalnanet.com.br/noticias/3516/acusados-em-crimes-de-bota-fora-podem-ser-presos