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domingo, 12 de junho de 2011

Da Previ ao mau jornalismo do Globo



Peço licença aos prezados leitores para focar mais de um assunto na coluna de hoje. Os fatos se acumulam durante a semana e não podemos deixar passar a oportunidade de comentá-los, antes que novos fatos se sobreponham a eles, como é a rotina do jornalismo.


Preliminarmente, devo dizer a uma boa parte dos 120 mil participantes e assistidos da Previ que, pelo menos por enquanto, o assunto está esgotado para nós a nível de linha editorial. A não ser que surja algum fato novo, não petendemos voltar a ele. Mas estou consciente do dever cumprido. O Direto da Redação abriu um proveitoso debate sobre a função social dos fundos de pensão, de natureza fechada, e como salvaguardá-los da cobiça de eventuais governos e politicos.

Durante as últimas semanas, publicamos três artigos e centenas de comentários de leitores, todos preocupados com o futuro de seus benefícios, para os quais contribuíram dezenas de anos ininterruptamente, e com a possível má utilização de seus recursos. Creio que a semente foi lançada e irá germinar. Cabe agora aos interessados unirem-se em torno de uma proposta de luta que chegue a quem de direito ou, quem sabe, aos nossos tribunais.

Nesse periodo, além dos comentários postados ao pé das colunas, recebemos dezenas de artigos e mensagens de associados da Previ pedindo publicação. Infelizmente, não temos como atender a todos. Por isso, pedindo desculpas aos que não foram atendidos, selecionamos três deles para publicação em nosso Espaço Livre. Os três têm abordagens diferentes e, creio, de uma maneira ou de outra, refletem o pensamento da maioria dos que nos escreveram nesses dias.

O mau jornalismo do Globo

Na semana que passou, o Vasco conquistou a Copa do Brasil. As comemorações nas ruas do Rio surpeenderam a todos, pouca gente imaginava que a torcida do Vasco crescera tanto durante o longo periodo sem uma conquista nacional.


A importância do torneio, que confere ao vencedor o direito de disputar a Taça Libertadores, aliada à força e a presença da torcida nas ruas, repercurtiu na mídia. Mas o Globo, como sempre parcial, mesmo no jornalismo esportivo, estampava em sua edição online: Vasco perde para o Coritiba mas é o campeão da Copa do Brasil. Perceberam a maldade ou a parcialidade do jornal, que sempre foi flamenguista, desde os tempos do velho Marinho?

Mas onde está a maldade, pergunta o leitor menos atento. Está exatamente em menosprezar a conquista dando destaque à derrota. O correto, mandam as boas regras do jornalismo, seria destacar a conquista, como fato principal. Seria desnecessário citar a derrota, posto que ela não teve influência no resultado final, mas mesmo que se quisesse citá-la , ela deveria vir em segundo plano. O certo seria: Vasco é o campeão da Copa da Brasil apesar da derrota para o Coritiba.

Esse seria o verdadeiro jornalismo, correto, imparcial, honesto. Mas esperar o quê de um jornal com tantas histórias de mentiras e favorecimentos.

Lamentável.

Golpe do seguro

Para encerrar, e já que estamos colocando as coisas em seus devidos lugares, vai aqui uma denúncia, que pode ser uma boa dica para os leitores. Não alugue e nem recomende a seus amigos alugar um carro na Enterprise. A empresa age de má-fé quando você não embute o seguro deles no valor do aluguel.

Semana passada, uma brasileira alugou um carro na Flórida e, pensando economizar, indicou como o seguro dela como garantia. Ao retornar o carro, a empresa encontrou um mínimo amassado no carro, que ela nem sabe se foi por culpa dela. Valeu a palavra da empresa contra a dela, porque o contrato de letras mínimas ninguém lê na hora de fechar o aluguel.

Conclusão: o tal amassadinho, do tamanho de uma moeda de centavo, que nem ao menos rompeu a pintura, e que qualquer martelinho de ouro faria por 100 dólares, custou à Enterprise US$1,174.96, valor que está cobrando da cleinte. Já debitou de seu cartão US$500.00 (valor do deductible) e está cobrando a diferença da seguradora por ela indicada.

Ou seja, a companhia se aproveitou de ter um seguro para acionar, pelo qual ela não vai gastar um tostão, para empurrar nas costas da cliente todos os pequenos arranhões e amassados do carro. Uma canalhice.

Olho vivo com a Enterprise, embora acredite que essa deve ser uma regra geral das companhias de aluguel de carros.

 Fonte Direto da redação

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