Foto: Paulo Libert/Agência Estado
O candidato a deputado federal por São Paulo, Francisco Everardo Oliveira Silva, mais conhecido com o Tiririca (PR), votou neste domingo (3) em São Paulo, na região da Aclimação, por volta das 9h da manhã.
Sem usar os trajes característicos de seu personagem, a peruca e roupa de palhaço, o candidato tentou ser discreto, mas foi cercado por várias pessoas durante a votação.
O Ministério Público Federal apresentou denuncia sobre suposto analfabetismo de Tiririca em setembro. No entanto, de acordo com o juiz Aloísio Sérgio Rezende Silveira, não havia justa causa para a ação penal, uma vez que o TRE-SP, durante o processo de registro de candidatura, entendeu não haver qualquer causa de inelegibilidade do candidato, inclusive no que se refere à instrução mínima, ou seja, o não analfabetismo.
O promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, queria fazer um teste de escrita e leitura com o candidato, que não foi autorizado. No entanto, a Procuradoria Eleitoral anunciou que está tomando as "medidas necessárias" para apurar os indícios de que Tiririca não sabe ler nem escrever.
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-SP) afirmou em setembro que iria solicitar o registro de candidatura ao TRE para examinar as informações prestadas pelo candidato sobre a sua escolaridade. "Se eleito e se for comprovada eventual irregularidade na documentação apresentada, há a possibilidade de recurso por inelegibilidade constitucional (analfabetismo, conforme artigo 14, parágrafo 4º da Constituição Federal), sem prejuízo da apuração de eventual crime de falso".
http://www.xfm.com.br/
Sem usar os trajes característicos de seu personagem, a peruca e roupa de palhaço, o candidato tentou ser discreto, mas foi cercado por várias pessoas durante a votação.
O Ministério Público Federal apresentou denuncia sobre suposto analfabetismo de Tiririca em setembro. No entanto, de acordo com o juiz Aloísio Sérgio Rezende Silveira, não havia justa causa para a ação penal, uma vez que o TRE-SP, durante o processo de registro de candidatura, entendeu não haver qualquer causa de inelegibilidade do candidato, inclusive no que se refere à instrução mínima, ou seja, o não analfabetismo.
O promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, queria fazer um teste de escrita e leitura com o candidato, que não foi autorizado. No entanto, a Procuradoria Eleitoral anunciou que está tomando as "medidas necessárias" para apurar os indícios de que Tiririca não sabe ler nem escrever.
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-SP) afirmou em setembro que iria solicitar o registro de candidatura ao TRE para examinar as informações prestadas pelo candidato sobre a sua escolaridade. "Se eleito e se for comprovada eventual irregularidade na documentação apresentada, há a possibilidade de recurso por inelegibilidade constitucional (analfabetismo, conforme artigo 14, parágrafo 4º da Constituição Federal), sem prejuízo da apuração de eventual crime de falso".
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