https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Abert condena ataques a jornalistas no Egito

Nota oficial


Abert condena ataques a jornalistas no Egito



A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão repudia os atos de violência cometidos contra jornalistas estrangeiros, dentre eles seis brasileiros, com o objetivo de impedir a cobertura das manifestações de opositores ao governo do presidente do Egito, Hosni Mubarak.



Eles constituem grave violação aos princípios de liberdade de expressão e de imprensa.



Organizações internacionais contabilizam 30 prisões, 26 ataques e oito apreensões de equipamento de jornalistas em apenas dois dias. Muitas dessas ações foram promovidas pelas forças de segurança do Estado, o que as torna ainda mais condenáveis.



Foram vítimas de violência os profissionais brasileiros Corban Costa (Rádio Nacional), Gilvan Rocha (TV Brasil), Luiz Antônio Araújo (Zero Hora e Rádio Gaúcha), Fernando Duarte (O Globo), Jamil Chade (Estado de S. Paulo) e Samy Adghirni (Folha de S. Paulo).



Apelamos às autoridades egípcias a que garantam a integridade dos jornalistas em atividade no país, evitando o atentado ao sagrado direito de informar.





Brasília, 4 de fevereiro de 2011.





Emanuel Soares Carneiro

Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão



Governador lança projeto Mina D’água e oficializa quatro reservas ambientais

Governo anuncia R$ 3,15 milhões para remunerar produtores que preservarem nascentes.
Novas áreas de preservação somam mais 1.390,73 hectares
O Governado Geraldo Alckmin anunciou nesta terça-feira, 01.02, na sede da Fundação Florestal – FF, na Zona Norte da Capital, dois importantes instrumentos para garantir a preservação ambiental no Estado. Trata-se do lançamento do projeto Mina D’água e da oficialização de quatro novas Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs.
O projeto é uma modalidade de Pagamento por Serviços Ambientais – PSA que visa remunerar os produtores rurais que preservarem nascentes existentes dentro de suas propriedades. Já as novas RPPNs integram o projeto do Governo do Estado de incentivo a criação de novas Unidades de Conservação – UC.
“Essas Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPNs) são excelentes exemplos de preservação. Ate 2006 sua criação era definida pelo IBAMA. Com a descentralização o Estado de São Paulo passou de 3 mil ha para 18 mil ha. Hoje contamos com 59 unidades. Nosso objetivo deve ser amplia-las”, disse o governador Alckmin.
Ele também destacou o projeto Mina D’água. "Aquele proprietário rural que tem uma mina d'água na sua propriedade ele (deverá) preservar essa mina d'água, recompor mata ciliar, evitar acesso de animais, ele (deverá) cuidar da mina d'água. E através do FECOP, que é um fundo do Estado de São Paulo, nós vamos passar o dinheiro para as prefeituras e as prefeituras vão poder remunerar esses agricultores para a preservação das minas d'água no Estado", declarou o governador.



O secretário Bruno Covas avaliou que é fundamental a parceria com a sociedade civil. “Hoje ela esta mais madura quanto à necessidade de preserva o meio ambiente. O projeto Mina D’água incentiva o produtor rural a conservar nossas nascentes. As reservas privadas garantem a conservação da biodiversidade para todos nós. Estamos estudando a inclusão das RPPNs no PSA. Os proprietários podem ter incentivos financeiros com ecoturismo, educação ambiental e a pesquisa”, afirmou.

Mina D’Água
O projeto Mina D’água é uma forma eficiente de estimular a proteção das nascentes de mananciais de abastecimento público, conciliando atividades de preservação com geração de renda principalmente no meio rural. O Governo do Estado reservou R$ 3,15 milhões para a fase piloto do projeto. A previsão é de que 150 nascentes sejam protegidas por município, num total de 3.150.



O projeto foi instituído por meio do decreto 55.947/2010 que regulamenta a Política Estadual de Mudanças Climáticas – PEMC. De acordo com o documento os financiamentos não reembolsáveis são para pessoas físicas de direito público. Os recursos são do Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição – FECOP e serão repassados mediante convênios com as Prefeituras.



O governador Geraldo Alckmin e o secretário Bruno Covas assinaram convênios com as cidades de Brotas, Colina, Eldorado, Guapiara, Guararapes, Ibiúna, Novo Horizonte e Santa Fé do Sul. Na fase piloto do projeto estão previstos convênios com 21 municípios, um por Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI.



Os municípios de Assis, Cristais Paulista, Garça, Monteiro Lobato, Piracaia, Regente Feijó, São Bento do Sapucaí e Votuporanga já assinaram convênio com o governo paulista. As cidades de Bertioga, Itapecerica da Serra, Santa Rosa do Viterbo, São João da Boa Vista e Ubatuba estão em processo para firmar a parceria.


RPPNs



O Estado de São Paulo, que já dispõe de 4,7 milhões de hectares de áreas protegidas, vai ganhar mais 1.390,73 hectares com a oficialização de quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN nos municípios de Bertioga, Amparo e São José dos Campos. As RPPNs constituem uma categoria de unidade de conservação, prevista na legislação federal, que possibilita que propriedades privadas sejam transformadas em áreas de proteção ambiental.



Duas das novas reservas localizam-se em Bertioga: RPPN Costa Blanca, da Barma Empreendimentos e Participações, com 296,93 hectares, e RPPN Hércules Florence 1 e 2, da Companhia Fazenda Acaraú, com 709,57 hectares. A RPPN Fazenda Boa Esperança, em Amparo, com 31,30 hectares, está sendo criada pela Aracaju Participações S.A. A RPPN O Primata, com 352,92 hectares, em São José dos Campos, que está sendo criada por Walter Cerigatto Costa, será a maior reserva particular mantida por uma pessoa física, no Estado de São Paulo.



O Programa RPPN Paulistas, criado em 2006, já promoveu a criação de 17 novas reservas, totalizando 12.889,07 hectares de áreas particulares protegidas. Anteriormente, entre 1992 e 2006, quando a criação de RPPN era feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, o Estado contava com 38 reservas com área total de 3.859,83 hectares. Com a criação das quatro novas áreas, São Paulo passa a contar com 59 RPPNs com 18.130,63 hectares. As RPPNs são reconhecidas por meio de uma resolução da Secretaria do Meio Ambiente.







Parceria com a WWF XFM 98,9



A WWF-Brasil e a Fundação Florestal anunciaram durante o evento uma parceria. “São Paulo é campeão na preservação da Mata Atlântica. É importante o reconhecimento do governo dessas reservas privadas. Elas devem fazer parte do sistema estadual de áreas protegidas. Com esta parceria queremos produzir um atlas com as características dessas reservas. Isso é importante para preservação da biodiversidade do nosso Estado”, concluiu Cláudio Maretti, superintendente de conservação da ONG.









DESCASO DA PREFEITURA DE ITAPECERICA DA SERRA COM MUNICIPE

No mês de maio de 2010 a Regional do Valo Velho que pertence a Itapecerica da Serra derrubou parte do muro da minha residência e o Senhor Jaime Damasceno responsável pela obra informou que construiiria a parte que foi danificada, porém isso não ocorreu e no dia 10/01/11 com as fortes chuvas o resto do muro caiu, colocando a minha residência em risco pois o muro dava sustentação a mesma. Entrei em contato com várias pessoas na Prefeitura entre elas: O Sr Heleno que trabalha no gabinete do Prefeito Jorge Costa o qual informou que iria tomar providência e pediu que eu entrasse em contato com o Sr Carlos da secretaria de obras, o qual me informou que estaria resolvendo o meu problema e pediu que eu entrasse em contato com o Sr Jaime Damasceno e o mesmo informou que não pode fazer nada sem autorização da secretaria de obras, resumindo é um jogo de empurra-empurra e até hoje ninguem fez nada, estou desesperada, tenho uma filha de 6 anos e tenho medo que minha casa caia. Por favor se alguem puder me ajudar, agradeço de coração.


Obrigada

Adriana


http://www.reclameaqui.com.br/1018639/prefeitura/descaso-da-prefeitura-de-itapecerica-da-serra-com-municipe/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Moradores temem queda de casas após constatarem rachaduras e infiltração

“O problema é antigo, mas o descaso é sempre atual”, foram as palavras de Maria de Oliveira Alcântara, moradora do Conjunto Habitacional Primavera, no Jardim Branca Flor,




em Itapecerica da Serra, para resumir à reportagem da Gazeta SP, a atual situação que se encontra uma das sete residências que formam o Condomínio, na zonal sul da cidade. Assustados com as rachaduras, infiltrações e o constante medo de presenciar uma grande tragédia, os moradores buscam junto à prefeitura uma solução para o caso que, há dois anos, coloca em risco a vida de mais de 50 pessoas que moram no local.



O dilema dos moradores do Primavera começou quando a prefeitura ordenou a remoção das famílias, que habitavam em uma área de risco no bairro, e foram destinadas para o conjunto de casas. De lá para cá, o tormento cresceu junto aos problemas. Com rachaduras de até 10 centímetros de largura, que já invadiram os demais cômodos das casas, o risco de desabamento agora se reforça com a infiltração da água da chuva e de todo o encanamento que abastece o consumo diário das famílias. A moradora Marcela dos Santos, disse que “a prefeitura já foi avisada por diversas vezes”, porém os funcionários “vem aqui, dizem que vão resolver e há dois anos estamos vivendo sem saber se a casa vai cair ou não”.



Embora seja desconhecida pelas autoridades, a causa das rachaduras e infiltrações no Primavera, podem ter surgido quando o Departamento de Estrada e Rodagens de São Paulo (Dersa) deu iniciou ao processo de aterramento do leito do rio Embu-Mirim (que corta os municípios de Embu das Artes e Itapecerica) para receber as obras do trecho sul do Rodoanel paulista, segundo apurou a reportagem. Com o impacto no solo, as residências sofreram abalo na estrutura e a manifestação da irregularidade veio por meio das rachaduras. A reportagem tentou contato com a assessoria da Dersa para confirmar a informação, porém até o fechamento desta edição não obteve resposta.



De acordo com o levantamento junto ao Departamento de Cadastro Imobiliário da Prefeitura de Itapecerica, as famílias que ocupam as residências do Primavera recolhem anualmente o Imposto Predial Territorial e Urbano (IPTU) e os custos com concessionárias que fornecem água e energia elétrica também são pagas normalmente, o que garante o direito de remoção em caso de risco iminente à vida dos moradores. Em nota, a prefeitura negou que não tenha atendido a solicitação dos moradores e afirmou que em caso de problemas na estrutura das residências os envolvidos “devem procurar o Departamento Municipal de Habitação”.



O jogo de empurra, mais cedo ou mais tarde, é certo que provocará prejuízos sempre para quem está na outra ponta do problema. Neste caso, a população, que paga seus impostos, tornam-se impotentes e reféns do descaso público. Da mesma maneira que atendeu a reportagem, denunciando a “desatenção dos governantes”, Dona Maria fala sobre a triste realidade: “quando cair as sete casas aqui e morrer todo mundo, a prefeitura vai dizer para vocês (imprensa) que todo mundo se negou a sair”.







Itapecerica é a 6ª cidade mais violenta do Estado, Embu a 9ª e Taboão a 31ª

 O ranking das cidades mais violentas do Estado de São Paulo foi divulgado nesta quarta-feira, dia 2, pelo jornal Folha de São Paulo, coloca três cidades da região entre primeiras




com mais número de homicídios. Itapecerica da Serra, com 19,03 homicídios dolosos por 100 mil habitantes, aparece em 6º no ranking. Embu das Artes (16,7) é o 9º município mais violento e Taboão da Serra (10,62) o 31º.



Itapecerica da Serra, Embu das Artes e Taboão da Serra são consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como zona epidêmica de homicídios. Para a OMS, existe uma epidemia quando o índice é superior a 10 homicídios por 100 mil habitantes. Em 2009, Taboão da Serra havia ficado fora desta faixa.
Segundo o levantamento feito pela Folha de São Paulo, a cidade de Franco da Rocha é a mais violenta do Estado, com uma taxa de 21,28 homicídios dolosos por 100 mil habitantes. Em seguida aparece Diadema (20,98) em segundo lugar, Guaratinguetá (20,52) em terceiro, Itaquaquecetuba (20,2) em quarto e Cubatão (20,2) em quinto no ranking.



Outra cidade da região que se destacou no ranking, desta vez por conseguir reduzir o número de assassinatos foi Embu-Guaçu, que em 2009 figurava entre as 10 mais violentas do Estado. A queda no número de homicídios dolosos caiu 42% no município.



A compilação feita pelo periódico é baseada nos dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública. O Portal O Taboanense também publicou no início da semana o ranking regional com dados sobre homicídios e roubo e furtos de veículos.