O telhado do ginásio de esportes de Itapecerica da Serra desabou na tarde deste sábado (11) por causa da chuva forte.
A polícia militar da cidade confirmou o incidente mas ainda não tem informações sobre a situação do ginásio e se há vítimas.
Além disso, informou que o município está sem energia elétrica no momento.
O ginásio fica na Avenida Dona Anila, altura do número 100, no bairro Olaria. Itapecerica faz parte da Grande São Paulo e fica a 33 km da capital paulista.
O Ginasio vinha a anos sem munutenção na estrutura,portanto não aguentou o vento e desabou nesta tarde.
Direto da redação Radio xfm
A solicitação foi feita um mês depois do rompimento de relações entre Equador e Colômbia, decidida por Quito depois de um bombardeio militar contra um acampamento da guerrilha colombiana das Farc, ataque que também azedou os vínculos com a Venezuela. Embora o embaixador tenha dito que avaliaria o assunto, ele lembrou a Padilla que no caso dos dois países esta informação não era confidencial.
De acordo com o despacho diplomático, Padilla considerava que as forças armadas venezuelanas eram "mais frágeis do que tínhamos pensado", em contraste com as equatorianas que, "apesar ser menores, eram mais profissionais". Em sua conversa com o embaixador, Padilla teria se referido também às negociações para assinar um acordo militar com os Estados Unidos para o uso, por parte das tropas americanas, de bases na Colômbia.
"Padilla lembrou ao embaixador que o presidente (Alvaro) Uribe desejava concluir em 2008 um convênio para o uso, por parte dos Estados Unidos de (a base aérea) Palanquero", comentou o telegrama. "O governo da Colômbia estava consciente de que um anúncio deste tipo provocaria uma reação de Venezuela e Equador. O governo colombiano nunca o diria publicamente, mas era precisamente isto o que procurava", acrescentou.
Colômbia e Estados Unidos assinaram em 2009 um convênio militar que autorizava o uso controlado de sete bases neste país. No entanto, em 2010 a Corte Constitucional colombiana o rejeitou, pois considerou que devia ter sido submetido à aprovação do Congresso.
De acordo com o despacho diplomático, Padilla considerava que as forças armadas venezuelanas eram "mais frágeis do que tínhamos pensado", em contraste com as equatorianas que, "apesar ser menores, eram mais profissionais". Em sua conversa com o embaixador, Padilla teria se referido também às negociações para assinar um acordo militar com os Estados Unidos para o uso, por parte das tropas americanas, de bases na Colômbia.
"Padilla lembrou ao embaixador que o presidente (Alvaro) Uribe desejava concluir em 2008 um convênio para o uso, por parte dos Estados Unidos de (a base aérea) Palanquero", comentou o telegrama. "O governo da Colômbia estava consciente de que um anúncio deste tipo provocaria uma reação de Venezuela e Equador. O governo colombiano nunca o diria publicamente, mas era precisamente isto o que procurava", acrescentou.
Colômbia e Estados Unidos assinaram em 2009 um convênio militar que autorizava o uso controlado de sete bases neste país. No entanto, em 2010 a Corte Constitucional colombiana o rejeitou, pois considerou que devia ter sido submetido à aprovação do Congresso.