Estado bloqueou acesso de manifestantes à praça São Pedro
acesso de manifestantes à praça São Pedro
Max Rossi/30.10.2010/Reuters
Membros das ONGs que marcaram protesto marcharam por Roma para anunciar ato neste sábado (30)
Vítimas de padres pedófilos de vários países querem protestar na tarde deste domingo (31) na entrada do Vaticano, para denunciar a lentidão e a falta de transparência da Igreja Católica a respeito destes escândalos.
Centenas de vítimas e familiares são esperados na manifestação, organizada pela associação italiana de vítimas do instituto Antonio Provolo para Crianças Surdas-Mudas e um grupo de vítimas dos Estados Unidos, o Survivors Voice (Voz dos Sobreviventes, em tradução livre).
O protesto ocorre diante do castelo de Sant'Angelo, a centenas de metros do Vaticano.
Os manifestantes, procedentes dos Estados Unidos, Austrália, Bélgica, Holanda e Reino Unido, pretendem sair em passeata em seguida rumo à praça de São Pedro. Bernie McDaid, cofundador da Survivors Voice e que se diz vítima de um padre quando era criança, afirmou que é hora de agir.
- É hora de agir. Esperamos demonstrar a dissimulação (da Igreja) e fazer com que as crianças que sofrem abusos em todo o mundo recebam ajuda. Não se trata de um ataque contra a fé nem a religião, é uma questão de conduta e de ética.
Funcionários (padres e laicos) deste instituto católico foram acusados de abusos contra 67 crianças surdas-mudas entre os anos 1950 e 1984.
O Vaticano mantém prudência a respeito da manifestação, mas proibiu o acesso do protesto à praça de São Pedro.
CIDADE DO VATICANO - Vítimas de padres pedófilos de vários países querem protestar na tarde deste domingo na entrada do Vaticano, para denunciar a lentidão e a falta de transparência da Igreja Católica a respeito destes escândalos.
Centenas de vítimas e familiares são esperados na manifestação, organizada pela associação italiana de vítimas do instituto Antonio Provolo para Crianças Surdas-Mudas e um grupo de vítimas dos Estados Unidos, o Survivors Voice (www.survivorsvoice.org).
O protesto está programado para as 17h (14h de Brasília) diante do castelo de Sant'Angelo, a centenas de metros do Vaticano. Os manifestantes, procedentes dos Estados Unidos, Austrália, Bélgica, Holanda e Grã-Bretanha, pretendem sair em passeata em seguida rumo à praça de São Pedro.
"É hora de agir. Esperamos desmonstrar a dissimulação (da Igreja) e fazer com que as crianças que sofrem abusos em todo o mundo recebam ajuda", declarou à AFP Bernie McDaid, co-fundador da Survivors Voice e vítima de um padre quando era criança.
"Não se trata de um ataque contra a fé nem a religião, é uma questão de conduta e de ética", disse Marco Lodo Rizzini, porta-voz da associação de vítimas do Instituto Antonio Provolo de Verona.
Funcionários (padres e laicos) deste instituto católico foram acusados de abusos contra 67 crianças surdas-mudas entre os anos 50 e 1984.
O Vaticano mantém prudência a respeito da manifestação, mas proibiu o acesso do protesto à praça de São Pedro.
Centenas de vítimas e familiares são esperados na manifestação, organizada pela associação italiana de vítimas do instituto Antonio Provolo para Crianças Surdas-Mudas e um grupo de vítimas dos Estados Unidos, o Survivors Voice (www.survivorsvoice.org).
O protesto está programado para as 17h (14h de Brasília) diante do castelo de Sant'Angelo, a centenas de metros do Vaticano. Os manifestantes, procedentes dos Estados Unidos, Austrália, Bélgica, Holanda e Grã-Bretanha, pretendem sair em passeata em seguida rumo à praça de São Pedro.
"É hora de agir. Esperamos desmonstrar a dissimulação (da Igreja) e fazer com que as crianças que sofrem abusos em todo o mundo recebam ajuda", declarou à AFP Bernie McDaid, co-fundador da Survivors Voice e vítima de um padre quando era criança.
"Não se trata de um ataque contra a fé nem a religião, é uma questão de conduta e de ética", disse Marco Lodo Rizzini, porta-voz da associação de vítimas do Instituto Antonio Provolo de Verona.
Funcionários (padres e laicos) deste instituto católico foram acusados de abusos contra 67 crianças surdas-mudas entre os anos 50 e 1984.
O Vaticano mantém prudência a respeito da manifestação, mas proibiu o acesso do protesto à praça de São Pedro.
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