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quinta-feira, 17 de março de 2011

noz-pecã -Macadâmia

Receitas com noz-pecã



Noz (Juglans Regia)

Nativa da Europa, a árvore, frondosa e alta, perde as folhas no inverno. É justamente nessa

época do ano que os frutos tornam-se maduros, prontos para o consumo. Ao natural, ou em cremes, bolos, tortas, sorvetes, a noz tem um sabor diferente, especial, muito apreciado. É considerada fruta nobre. Entretanto, por ser oleosa, deve ser evitada em dietas de emagrecimento.



Característica da Noz Pecã:

Nome Científico: Carya illinoensis (Wang.) K.
Família: Jungladaceae
Origem e dispersão: a nogueira pecã é originária do Sul dos Estados Unidos, onde pode ser encontrada em estado nativo, no Brasil, foi introduzida por volta de 1910.

Características: a nogueira pecã é uma planta de grande porte, o que exige espaçamentos de 9 x 9 m ou 10 x 10 m. O tamanho das nozes é bastante variável com o cultivar, sendo necessárias de 60 a 160 nozes para atingir o peso de 1kg.
__________________________________Créditos da foto: Cátia Simone
Clima e Solo: planta oriunda de clima temperado, pode ser encontrada em diferentes condições climáticas. No plantio, devem ser evitados os solos rasos, excessivamente secos e os sujeitos a longos períodos de encharcamento.
Propagação: a propagação da nogueira pecã pode ser realizada por enxertia de borbulhia, no verão, ou de garfagem, no inverno, sobre porta enxertos oriundos de sementes.
Variedades: os cultivares comerciais existentes no Brasil são oriundos dos Estados Unidos e os mais importantes são Mahan, Frotscher, Schley, Success e Moneymaker.
Utilização: as amêndoas normalmente são consumidas na forma “in natura”, em bolos, tortas, entre outros.

Partes utilizadas: Amêndoas e folhas.


Propriedades medicinais da noz-pecã

A nogueira é uma árvore alta, esbelta e copada, da família das Juglandáceas, originária da Índia e da Pérsia e aclimada no Brasil.

Ajuda a tratar de: Apatia, cansaço físico e mental, debilidade orgânica, escrófula, falta de

energia, fraqueza generalizada, intestino preguiçoso.

Utilidades Medicinais:

Anemia - Triturar de seis a oito cascas de nozes verdes, acrescentar mel e cozer em meio litro de água durante 15 minutos. Coar e tomar dois copos pequenos por dia. Não preparar em utensílios metálicos. Usar vidro refratário, barro ou madeira devido à presença de taninos em alta concentração. Recomendação prosaica e antiga.Tomar o infuso das folhas.

Anginas - Gargarejar com o suco da casca das nozes diluído em água.

Artritismo - Tomar o infuso das folhas.

Boca, feridas na - Preparar suco de nozes verdes, misturar com mel e diluir em água. Bochechar.

Cálculos da vesícula - Indica-se o decocto da casca da raiz.

Calos - Aplicar no local o "pó" dos ramos novos misturado com mel .

Cérebro, tônico para o - Deve-se incluir a noz no alimentação como complemento nutritivo. Na época, 3 ou 4 unidades de nozes por refeição são indicadas.

Conjuntivite - Lavar a conjuntiva com chá forte de folhas de nogueira.

Constipação intestinal - Comer nozes raladas com maçã e mamão.

Debilidade - Proceder como indicado em cérebro.

Diarréia - Tomar o infuso das folhas ou das flores.

Dor de dente - Bochechar com chá forte da casca da raiz.

Feridas - Lavar com o decocto forte das folhas ou flores.

Garganta, inflamações da - Gargarejar com o chá forte das folhas.

Gengivite - Proceder como indicado em dor de dente.

Insônia - O povo afirma que é bom pôr folhas de nogueira sob o travesseiro.

Raquitismo - Proceder como indicado em anemia.

Respiratórias, doenças das vias - Proceder como indicado em tosse.

Tosse - Tomar o infuso das folhas juntamente com mel e leite.

Verminoses - Diluir o extrato da casca verde tomar em jejum duas colheres de sopa. Tomar o infuso das folhas. Tomar um pouco do chá da casca dos ramos novos em jejum. É útil o decocto da raiz.

Verrugas - Ver calos.

Informações mais completas podem ser encontradas no Livro Frutas Exóticas (Funep, FCAV/Unesp)
Ver também:

Receitas com noz-pecã

Fontes: Livro de Frutas Exóticas - Data Edição: 20/03/06 http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=11844 às 21:07 de 18 de março de 20011 .


Características da planta Macadâmia


Árvore de 4 a 15 m de altura. Folhas lisas de bordos ondulados, de coloração acinzentada quando jovens. Flores brancas. Floresce duas vezes por ano.



Fruto

Arredondado com até s cm de comprimento, casca avermelhada com polpa creme-esverdeada, carnosa, que encerra uma amêndoa comestível. Frutifica de fevereiro a maio.



Cultivo

Prefere clima ameno e úmido. Ideal para planícies litorâneas. Não suporta geadas. Prefere solos férteis e profundos. Propaga-se por sementes, podendo ser plantada em qualquer parte do ano.




O fruto da macadâmia tem uma forma bonita e plácida: mais ou menos esférico, termina por um pequeno bico, como se fosse um seio humano. De cor verde, por seu lado externo, o carpelo pouco espesso e carnoso desse fruto encerra, em geral, uma noz que fica exposta quando sua casca se abre.



A noz, ainda fechada, cai sozinha da árvore. Por sua vez, dentro dessa noz, protegida por uma casca grossa que costuma ser extraída mecanicamente, fica a amêndoa.



A amêndoa ou semente da noz de macadâmia é comestível, podendo ser consumida crua ou cozida depois de seca, e utilizada em confeitos, bolos e bombons em substituição a outras qualidades de nozes. Torrada, é muito apreciada como aperitivo, sendo mais da metade de sua produção mundial aproveitada desta última forma.



A noz de macadâmia, como é simplesmente chamada, é muito nutritiva e concentra altos teores de gordura, que variam entre 70 a 80 % de seu peso total. Por esse motivo, a extração de seu óleo é extremamente rentável e a qualidade obtida é comparável à do óleo de oliva.



A macadâmia é árvore rústica de origem australiana, precisamente originária das províncias de New South Wales e de Queensland, onde era encontrada em densas florestas naturais. Hoje em dia, é produzida, especialmente na Austrália e no Havaí, para onde foi levada no final do século passado, e em menor escala na África, na América Central e na Califórnia, onde chegou vinda do Havaí depois da Segunda Guerra Mundial.



Na América do Sul, a planta encontrou boas condições de aclimatação na vasta área que v ai desde o sul da Bahia, no Brasil, até o Uruguai.



As primeiras árvores de macadâmia plantadas no Brasil vieram da Califórnia para uma das chácaras da Companhia Dierberger de Limeira, em São Paulo, ainda no início dos anos 30, onde se iniciou a produção de mudas para comercialização. Seu cultivo, porem, destinava-se basicamente ao adorno de pomares domésticos.



Aliás, a árvore da macadâmia é bastante ornamental enfeitando com classe e elegância qualquer quintal.



Em 1948, técnicos do Instituto Agronômico de Campinas, em São Paulo, iniciaram experimentos para a adaptabilidade de seu cultivo comercial às condições climáticas do país. No início dos anos 60, a Dierberger, em nova iniciativa, importou do Havaí sementes de uma das muitas variedades existentes de macadâmia para proceder ao aprimoramento das variedades que seriam cultivadas no país.



A partir dos anos 80, e em especial na virada da década de 90, o cultivo da macadâmia tomou grande impulso. No final deste século, estima-se que a maior parte das árvores plantadas no Brasil naquele período já terá atingido a maturidade, começando a produzir para valer: é que a macadâmia pode demorar entre 12 e 15 anos para chegar à sua máxima produtividade.



Em compensação, a partir daí, não pára mais. Aliás, uma de suas principais características é a longevidade: sabe-se da existência de plantas com mais de um século de idade e ainda bastante produtivas.



Cada vez mais valorizada no mercado internacional, os negócios que giram em torno da produção e da comercialização da noz macadâmia movimentam muitos milhões de dólares ao ano. Trata-se, atualmente, de uma das culturas mais rentáveis existentes.



Apesar da maior parte da produção brasileira ainda ser destinada ao mercado interno, o Brasil pode estar caminhando para tornar-se o maior produtor e exportador de macadâmia do mundo.



Hoje, grandes plantações de macadâmia estão instaladas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, tendo sido, muitas delas, estabelecidas em consórcio com outras culturas, como café, laranja, limão, tangerina e maracujá.



"Quando vim trabalhar aqui, nada me surpreendeu.Só essa noz, de casca tão dura que me fez lembrar os tempos de garoto,quando eu quebrava coquinho com tijolo. Nunca mais tirei a macadâmia da cabeça.Achei a noz muito gostosa e cismei que ela ia dar certo no Brasil,onde tem um futuro fabuloso, como cultura e por sua importância econômica.Na florada, você precisa ver! Ela deixa um aroma louco no ar,as abelhas parecem ficar bêbadas.No futuro, vamos ter ainda uma grande produção de mel de macadâmia!"



Luiz Marino Netto



Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br



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