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quinta-feira, 24 de março de 2011

Tropas de Kadafi permanecem "uma séria ameaça", diz Hillary

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta quinta-feira que as tropas de Muammar Kadafi "continuam como uma séria ameaça" para os líbios, apesar de terem recuado por conta das ações militares dos rebeldes e dos aliados. "As tropas de Kadafi retrocederam, mas continuam como uma séria ameaça à segurança da população", disse Hillary a jornalistas.




Hillary também comemorou nesta quinta-feira o "decisivo" apoio árabe às ações militares na Líbia, qualificando de "fundamental" uma declaração de apoio emitida na semana passada pela Liga Árabe. "Nós sempre dissemos que a liderança e a participação árabe são cruciais", disse Hillary, descrevendo o comunicado da Liga Árabe em apoio à intervenção militar na semana passada como momento "crucial" no processo. A coalizão deve, portanto, "manter-se vigilante e concentrada", afirmou a funcionária, inclusive se a participação americana está "limitada no tempo e por seus objetivos".



Uma resolução do Conselho de Segurança da ONU - fruto de intensa diplomacia para evitar o veto de Rússia e China enquanto ganhou apoio árabe - foi aprovada na quinta-feira passada, permitindo "todas as medidas necessárias" para proteger civis líbios.



Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional

Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.



A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados Unidos.



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