Depois de lançar o PSD em Salvador, em São Paulo e em Goiânia, o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, lança em Belo Horizonte seu novo partido nesta quinta-feira. Com o apoio do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, ligado à presidenta Dilma Rousseff, Kassab fará ato político nesta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Foto: Diego Apolinário/Futura Press Ampliar
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Paulo Simão tem articulado a criação do novo partido em Minas e deve dirigir a sigla no Estado. O engenheiro civil, que tem sido responsável pela aproximação do setor de construção com o governo Dilma, admite nos bastidores que deverá ser o principal dirigente do PSD mineiro. Ele tem atuado em nome do setor privado na condução do programa Minha Casa, Minha Vida e nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC.
Além de presidente da CBIC, o empresário é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República. Apesar da atuação junto ao governo federal, Paulo Simão é ligado ao vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, cofundador do PSD ao lado de Kassab. Ele foi, também, amigo do empresário e ex-vice-presidente José Alencar, morto na última semana.
O PSD em Minas conta, ainda, com a adesão de três deputados. Os deputados federais Fabinho Ramalho, do PV, Walter Da Rocha Tosta, do PMN, e o deputado estadual Fábio Cherem, do PSL, devem se filiar ao projeto kassabista.
Já o deputado federal Júlio Delgado (PSB), cujo nome chegou a ser citado nos bastidores como possível integrante do novo partido, negou com veemência que pretenda deixar o PSB. “Não tem a menor chance. Pela primeira vez, temos um cargo na mesa diretora da Câmara”, disse
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O PSD em Minas conta, ainda, com a adesão de três deputados. Os deputados federais Fabinho Ramalho, do PV, Walter Da Rocha Tosta, do PMN, e o deputado estadual Fábio Cherem, do PSL, devem se filiar ao projeto kassabista.
Já o deputado federal Júlio Delgado (PSB), cujo nome chegou a ser citado nos bastidores como possível integrante do novo partido, negou com veemência que pretenda deixar o PSB. “Não tem a menor chance. Pela primeira vez, temos um cargo na mesa diretora da Câmara”, disse
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