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Kristinn Hrafnsson contará a história da organização e falará das impactos dos vazamentos massivos de documentos
A 6ª edição do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo terá a participação do jornalista islandês Kristinn Hrafnsson, que assumiu o WikiLeaks após a prisão do seu fundador, Julian Assange. O evento promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) será realizado entre 30 de junho e 2 de julho, no campus Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. O convidado participará do painel ‘WikiLeaks - impactos dos vazamentos para o jornalismo investigativo’ e contará a história da organização. Além disso, Hrafnsson falará das impactos dos vazamentos massivos de documentos para o jornalismo investigativo.
Em atividade desde 2007, o WikiLeaks publica documentos secretos ou confidenciais que considera de relevância ética, política ou histórica, com o objetivo de proporcionar aos informantes um canal seguro para denunciar má conduta de governos, instituições e empresas. Apesar da mudança de comando na organização depois da prisão de Assange, a representante do WikiLeaks no Brasil, Natália Viana, garante que não houve mudanças na forma de trabalho do site.
Natália também participará do painel, contando os bastidores da divulgação dos documentos secretos no país. “Poderemos contar, pela primeira vez com detalhes, como foi elaborada e conduzida a estratégia no Brasil, que envolveu dois grandes jornais, o site do WikiLeaks, voluntários e diversos blogueiros”. A palestra terá moderação do presidente da Abraji, Fernando Rodrigues.
“Será o primeiro grande fórum de Jornalismo no Brasil depois do maior vazamento da história, e com certeza o debate sobre o trabalho do WikiLeaks será muito frutífero”, afirma Natália, numa referência à divulgação de mais de 250 mil telegramas das embaixadas americanas que começaram a ser publicados em novembro de 2010, gerando grande repercussão
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Kristinn Hrafnsson contará a história da organização e falará das impactos dos vazamentos massivos de documentos
A 6ª edição do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo terá a participação do jornalista islandês Kristinn Hrafnsson, que assumiu o WikiLeaks após a prisão do seu fundador, Julian Assange. O evento promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) será realizado entre 30 de junho e 2 de julho, no campus Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. O convidado participará do painel ‘WikiLeaks - impactos dos vazamentos para o jornalismo investigativo’ e contará a história da organização. Além disso, Hrafnsson falará das impactos dos vazamentos massivos de documentos para o jornalismo investigativo.
Em atividade desde 2007, o WikiLeaks publica documentos secretos ou confidenciais que considera de relevância ética, política ou histórica, com o objetivo de proporcionar aos informantes um canal seguro para denunciar má conduta de governos, instituições e empresas. Apesar da mudança de comando na organização depois da prisão de Assange, a representante do WikiLeaks no Brasil, Natália Viana, garante que não houve mudanças na forma de trabalho do site.
Natália também participará do painel, contando os bastidores da divulgação dos documentos secretos no país. “Poderemos contar, pela primeira vez com detalhes, como foi elaborada e conduzida a estratégia no Brasil, que envolveu dois grandes jornais, o site do WikiLeaks, voluntários e diversos blogueiros”. A palestra terá moderação do presidente da Abraji, Fernando Rodrigues.
“Será o primeiro grande fórum de Jornalismo no Brasil depois do maior vazamento da história, e com certeza o debate sobre o trabalho do WikiLeaks será muito frutífero”, afirma Natália, numa referência à divulgação de mais de 250 mil telegramas das embaixadas americanas que começaram a ser publicados em novembro de 2010, gerando grande repercussão
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