https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Após prisão de prefeito de Taubaté, outras cidades da Grande São Paulo e Interios Vem sendo investigada

O secretário de Assuntos Jurídicos de Taubaté, Anthero Mendes Pereira Junior, responde temporariamente pela Prefeitura da cidade do interior de São Paulo após a prisão do prefeito, Roberto Peixoto (PMDB), nesta terça-feira (21). Peixoto, a primeira-dama, Luciana Peixoto, e o antigo chefe do departamento de compras e licitações Carlos Anderson foram detidos durante a Operação Urupês, da Polícia Federal (PF), que investiga fraudes em licitações no município.




A vice-prefeita de Taubaté, Vera Saba, não assumiu o cargo porque a Lei Orgânica do município prevê que o secretário de Assuntos Jurídicos é quem assume a Prefeitura quando o titular se afasta por um período de até dez dias. Após esse prazo, caso o prefeito continue afastado, Vera deverá ser empossada.
saiba mais



Advogado do prefeito de Taubaté diz que prisão foi 'desproporcional' Prefeito e primeira-dama de Taubaté são levados para sede da PF Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, Pereira Júnior vai ficar responsável por ações como nomeações de servidores, liberação de pagamentos e também pelo andamento de licitações. Além disso, segundo a assessoria, casos específicos poderão ser apreciados pelo próprio prefeito Roberto Peixoto, que mesmo preso continuaria despachando.



O advogado do prefeito e da primeira-dama, Alfredo José Gonçalves Rodrigues, disse nesta terça que a prisão temporária do casal foi ‘desproporcional’. O casal e Carlos Anderson foram levados para a sede da PF em São José dos Campos, também no interior paulista.



“As investigações ocorrem desde julho de 2009. O prefeito nunca foi intimado para depor, e, se fosse, compareceria. Ele não se ausentou nem não viajou”, disse. O advogado afirmou que o prefeito e a primeira-dama são inocentes e que ainda não existem provas



Operação

O delegado da Polícia Federal em São José dos Campos, Ricardo Carneiro, que conduz o inquérito, disse que o caso está sem segredo de Justiça. Por isso, não pode divulgar detalhes e nomes na operação. Carneiro disse, no entanto, que as investigações tiveram início depois da denúncia de um ex-assessor da Prefeitura em 2009.



Segundo ele, depois da representação oferecida pela Polícia Federal, que atua em conjunto com o Ministério Público Federal, o Tribunal Regional Federal expediu três mandados de prisão temporária e 13 mandados de busca e apreensão, sendo dez em Taubaté e três em São Paulo.



Das três empresas investigadas no esquema das fraudes, o delegado disse que uma não tinha sede e nem telefone. “Os contratos são de altos valores, e o que chama a atenção são dispensas de licitações de contratos nos valores de até R$ 30 milhões. Isso vai ser verificado”, afirmou o delegado. Segundo ele, foram apreendidos apenas documentos pertinentes à investigação.



A Operação Urupês foi batizada com esse nome em homenagem à obra de Monteiro Lobato, de acordo com a Polícia Federal. As investigações começaram em 2009 para apurar o desvio de recursos repassados pelo governo federal. Participaram da operação 54 policiais federais. Os suspeitos são investigados por crimes de fraude à licitação, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. “A suspeita é que o esquema funcione desde 2007”, disse o delegado.
segundo a promotoria publica do Federal ,varias prefeituras da grande São Paulo e Intereior ja vem sendo investigada no mesmo esquema Pela Policia Federal e Promotoria Publica Federal ,mais correm em segredo de Justiça.
Um escândalo no interior de São Paulo. A prefeitura de Taubaté está sendo investigada por denúncias de fraudes em licitações de remédios e merenda escolar.




O prefeito Roberto Peixoto está sendo investigado pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal desde 2009. Ele, a mulher dele, Luciana Peixoto, e o ex-diretor de compras da prefeitura Carlos Anderson são acusados de fraudes em licitações para fornecimento de merenda escolar e medicamentos ao município. Contratos com três empresas, uma em Taubaté e duas em São Paulo, estão sendo investigados. Eles foram firmados a partir de 2007 e somam aproximadamente R$ 30 milhões.



“Estamos analisando se a licitação foi feita de forma adequada, dentro do que exige a lei. Vamos analisar se houve superfaturamento da merenda. Em relação ao gerenciamento do medicamento na rede estadual de saúde, a empresa que foi por último contratada não tinha sede, não tinha equipamentos de informática, não tinha sequer um telefone”, afirma o delegado da Polícia Federal.



Mais de 50 policiais cumpriram 13 mandados de busca e apreensão em Taubaté e em São Paulo. Os três suspeitos foram presos e prestaram depoimento em São José dos Campos. De lá, foram levados para a carceragem da Polícia Federal em São Paulo Ricardo Carneiro.



A Polícia Federal pediu a prisão temporária dos acusados para que eles não atrapalhem as investigações. Eles podem responder por crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção.



“Durante todo esse tempo o prefeito nunca foi intimado para nenhum ato que comparecesse na Polícia Federal a respeito desse fato. Essa foi uma medida desproporcional”, relata o advogado do prefeito, Alfredo Gonçalves Rodrigues.



Carlos Anderson ainda não tem advogado e a família dele informou por telefone, que não irá falar sobre o assunto.








http://feeds.feedburner.com/RadioXfm989Sp-br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

www.xfm.com.br