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Adanisco Embalagems
que você faria se ao abrir a caixa de uma pizza e comer alguns pedaços, um inseto idêntico a uma barata fosse encontrado? Achou nojento, esquisito e difícil de acontecer, se sim, acompanhe a história de um conselheiro municipal da saúde de Itapecerica da Serra que na última quinta-feira, 13, foi vítima desse acontecimento. Um boletim de ocorrência foi registrado e a pizza foi encaminhada para perícia.
Em companhia de seus netos um conselheiro da saúde, foi à pizzaria Mayara, duas pizzas foram compradas, uma de mussarela e outra de calabresa, após pagarem pelo alimento, foram para casa. Enquanto jantavam entre um pedaço e outro, o inseto foi encontrado na pizza de calabresa.
Fotografias e vídeo foram providenciados pelos consumidores e a pizzaria foi procurada. “Eu e minha esposa voltamos à pizzaria e mostramos o inseto na pizza, a atendente ofereceu a devolução do dinheiro e ainda duas pizzas, mas pediu que ficasse com a pizza com o inseto dentro. Não aceitei dar a pizza, pois entregaria a prova que após o Boletim de Ocorrência foi encaminhada para a perícia”, relatou o conselheiro que pediu anonimato.
A denúncia contra a pizzaria foi registrada na Delegacia. Algumas horas depois o conselheiro e sua família voltaram ao estabelecimento e conversaram com a proprietária da pizzaria. “Ela não quis me devolver o dinheiro. Eu não quero prejudicar e nem fechar a pizzaria, somente estou preocupado com a saúde pública do município”, finalizou o conselheiro.
Ciente das denúncias a reportagem do Jornal na Net procurou a proprietária da pizzaria Mayara, na noite de sábado, dia 15. A convite também visitou a cozinha do estabelecimento e constatou como são armazenadas as caixas do alimento (em embalagens lacradas) e também seus ingredientes / recheios, separados por saquinhos e congelados.
Tanto a proprietária da pizzaria, há mais de 18 anos no mercado, Maria Helena Domingues Busto, 51 anos, quanto à atendente do conselheiro, no dia da ocorrência, explicaram que “a mulher dele (conselheiro) chegou com a pizza na mão, gritando “pizza com barata”, outras duas pizzas foram oferecidas e também o ressarcimento do dinheiro, mas eles não aceitaram. Como também não quiseram mostrar de fato o possível inseto, não chegaram com a caixa perto de mim”, disse a atendente.
No momento a proprietária do estabelecimento, Maria Helena, não estava na pizzaria. Mas, ao chegar assistiu a gravação interna. “Quando eles retornaram da Delegacia, ele pediu o ressarcimento do valor, mas como ele não me entregou a pizza para que eu pudesse investigar se o inseto veio daqui de dentro, não devolvi o dinheiro”, frisou.
A proveniência do inseto idêntico a uma barata ainda não foi constatado. Não se sabe ao certo, se ele pode ter entrado na pizza no estabelecimento ou no trajeto da residência do conselheiro. A vigilância sanitária do município já foi chamada para averiguar as condições de higiene da pizzaria. E o Boletim de Ocorrência registrado aponta crime contra as relações de consumo (artigo 7º da Lei 8137/90 – Ordem Tributária, Economia e Consumo
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que você faria se ao abrir a caixa de uma pizza e comer alguns pedaços, um inseto idêntico a uma barata fosse encontrado? Achou nojento, esquisito e difícil de acontecer, se sim, acompanhe a história de um conselheiro municipal da saúde de Itapecerica da Serra que na última quinta-feira, 13, foi vítima desse acontecimento. Um boletim de ocorrência foi registrado e a pizza foi encaminhada para perícia.
Em companhia de seus netos um conselheiro da saúde, foi à pizzaria Mayara, duas pizzas foram compradas, uma de mussarela e outra de calabresa, após pagarem pelo alimento, foram para casa. Enquanto jantavam entre um pedaço e outro, o inseto foi encontrado na pizza de calabresa.
Fotografias e vídeo foram providenciados pelos consumidores e a pizzaria foi procurada. “Eu e minha esposa voltamos à pizzaria e mostramos o inseto na pizza, a atendente ofereceu a devolução do dinheiro e ainda duas pizzas, mas pediu que ficasse com a pizza com o inseto dentro. Não aceitei dar a pizza, pois entregaria a prova que após o Boletim de Ocorrência foi encaminhada para a perícia”, relatou o conselheiro que pediu anonimato.
A denúncia contra a pizzaria foi registrada na Delegacia. Algumas horas depois o conselheiro e sua família voltaram ao estabelecimento e conversaram com a proprietária da pizzaria. “Ela não quis me devolver o dinheiro. Eu não quero prejudicar e nem fechar a pizzaria, somente estou preocupado com a saúde pública do município”, finalizou o conselheiro.
Ciente das denúncias a reportagem do Jornal na Net procurou a proprietária da pizzaria Mayara, na noite de sábado, dia 15. A convite também visitou a cozinha do estabelecimento e constatou como são armazenadas as caixas do alimento (em embalagens lacradas) e também seus ingredientes / recheios, separados por saquinhos e congelados.
Tanto a proprietária da pizzaria, há mais de 18 anos no mercado, Maria Helena Domingues Busto, 51 anos, quanto à atendente do conselheiro, no dia da ocorrência, explicaram que “a mulher dele (conselheiro) chegou com a pizza na mão, gritando “pizza com barata”, outras duas pizzas foram oferecidas e também o ressarcimento do dinheiro, mas eles não aceitaram. Como também não quiseram mostrar de fato o possível inseto, não chegaram com a caixa perto de mim”, disse a atendente.
No momento a proprietária do estabelecimento, Maria Helena, não estava na pizzaria. Mas, ao chegar assistiu a gravação interna. “Quando eles retornaram da Delegacia, ele pediu o ressarcimento do valor, mas como ele não me entregou a pizza para que eu pudesse investigar se o inseto veio daqui de dentro, não devolvi o dinheiro”, frisou.
A proveniência do inseto idêntico a uma barata ainda não foi constatado. Não se sabe ao certo, se ele pode ter entrado na pizza no estabelecimento ou no trajeto da residência do conselheiro. A vigilância sanitária do município já foi chamada para averiguar as condições de higiene da pizzaria. E o Boletim de Ocorrência registrado aponta crime contra as relações de consumo (artigo 7º da Lei 8137/90 – Ordem Tributária, Economia e Consumo
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