https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

https://www.reclameaqui.com.br/empresa/brazil-copos/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Itapecerica da serra ,Bandidos Diplomados toga

Como todos já sabem eu fui um grande apoiador das candidatura de Jorge Costa, Inclusive luta contra a turma do Lacir,hoje 8 anos depois vejo um grande erro de minha parte mais todos nos seres humanos cometemos erros graves e pagamos por isso, passei por vários partidos hoje estou no Psol e acredito em candidatura própria do partido mais isso vai ser definido ainda,quando conhecemos as pessoas e convivemos com elas descobrimos as suas mazelas das qual todos nos temos algumas muito grave,eu não acredito que a população de Itapecerica da serra será tão burra de votar nesse pessoal outra vez,mais quero parabenizar meu amigo Jorge Costa,por ser uma grande Artista ele deveria trabalhar na Globo, parabenizar também pelos condomínios industriais que ele colou nos 8 anos de sua administração em Itapecerica da Serra,eu acredito que realmente Itapecerica estará no rumo certo mesmo ,se realmente estiver selado tudo isso que estão falando!!!!!!! Há vários fatores que contribuem para permanecer o atraso social de Itapecerica da serra,São Paulo e do Brasil. Muitos são subjetivos que atrapalham a formação ou consolidação dos valores éticos da sociedade. Essa diferenciação de tratamento fica bastante evidenciada no tratamento dado às pessoas de diferentes classes sociais no dia a dia. Essa praga está generalizada que abarca toda esfera da administração pública, especialmente o Poder Judiciário que, por sempre ter sido tratado acima do bem e do mal, um verdadeiro extraterrestre. Essa postura de divindade ficou explícita com a fúria contra a ministra do Superior Tribunal de Justiça e corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, por ter afirmado que o Poder Judiciário tem bandidos encobertos por togas, num pronunciamento tão duro quanto verdadeiro. Não é raro ouvir o tratamento de doutor a pessoas de classe social alta pelos mais humildes numa demonstração de deferência meramente em função da classe social. Há frases de intimidação famosa como a “sabe com quem está falando?”, e privilégios de gratuidade que vão de almoços, viagens em jatinhos até entradas em todo tipo de espetáculos; todos desprovidos de justificativas plausíveis, e com base apenas em “status quo” dos beneficiados e na cultura de inatingibilidade pelas regras reguladoras de comportamento de algumas figuras brasileiras. Há algum tempo, o governador do Ceará, com dinheiro do erário daquele estado, passou pela Europa com a sogra. E José Sarney deixou um fraturado esperando seu lento pouso num jato do estado do Maranhão. Mas o assunto aqui é a percepção de os membros do Poder Judiciário comportarem-se como seres acima do bem e do mal e, principalmente, das leis. Eliana Calmon não descobriu a pólvora. Só teve a coragem de falar o que a maioria da população pressente e os integrantes do Judiciário não têm dúvida. Suas palavras seriam redundantes em qualquer democracia efetivamente consolidada. As pessoas deveriam ser punidas pelos atos praticados e não pela posição social de que desfrutam. Mais óbvio do que isso só a necessidade de afirmação de que o autor de um crime deve ser punido. No caso dos magistrados-bandidos, de novo outra inversão, já que àqueles que exercem cargo público, especialmente o de zelar pela Justiça, deveriam ter julgamentos bem mais rápidos e penas bem maiores. Mas a discussão deve ir além da morosidade do Judiciário brasileiro, que é o pilar da impunidade e das sentenças duvidosas e das criminosas. Mesmo que seja parido a fórceps, é preciso nascer no Judiciário a mentalidade de que é preciso ser célere como premissa de Justiça, embora seja outra obviedade. Depois, de que seus membros não estão acima do erro nem dos demais cidadãos quanto à necessidade de pagar por seus pecados. Todos têm o direito sagrado ao direito de espernear, ao “Jus esperniandi”; o Poder Judiciário também tem esse direito, mas não ao ponto da execração pública e generalizada de uma ministra de reputação ilibada, intocável, por que se insurgiu contra a criminalidade togada. Ela existe e deve ser combatida implacavelmente como qualquer ação criminosa. Essa defesa corporativa só traz insegurança a todos e reforça a certeza de que muitas sentenças favoráveis a alguns investigados renomados são mortais à ética e são passíveis de instigação criminal, que não ocorre e por isso camufla um percentual verdadeiramente maior de sentenças embasadas no quanto se beneficia a marginália togada. Culpar as leis brandas por suas sentenças absurdas é a justificativa mais comum do lado mal da toga. O cipoal de leis, decretos, emendas constitucionais, portarias, resoluções são a cereja desse bolo que se esbalda com suas decisões absurdas ou alimenta a indústria da prescrição. Esta, sim, a saúva do Poder Judiciário que não é combatida nem pela sociedade, e nem sequer é apontada como o crime dos crimes a serviço dos “santos” de toga, tão desconhecidos do ingênuo Cézar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal. Alguém precisa presenteá-lo com a revista Veja record no caso do joão Miranda,Heleno todos os dias. Talvez quebrasse a sua virgindade mental sobre assunto tão grave,principalmente a virgindade mental da população de Itapecerica serra,dos 16 anos de regreção dessa cidade.




Radio XFM Direto da Redação

http://feeds.feedburner.com/RadioXfm989Sp-br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

www.xfm.com.br